JUDICIÁRIO: Especialistas fazem aperfeiçoamentos em processo eletrônico do CNJ

Entre processos resolvidos e os que aguardam solução definitiva, a Justiça apreciou 102 milhões de ações judiciais em 2015. 

SalvarSalvar imagem
SalvarSalvar imagem

Tempo de áudio -

REPÓRTER: Um grupo de especialistas e representantes de diversos tribunais e instituições do sistema de Justiça debateram quinta-feira, 16, na sede do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), soluções para minimizar os efeitos das instabilidades no Processo Judicial Eletrônico (PJe), que viabiliza o andamento de cerca de 8,5 milhões de processos via internet. Dificuldades técnicas e problemas em servidores de internet às vezes causam falhas de operação à plataforma digital do CNJ, que fica indisponível para advogados, promotores públicos, juízes e servidores da Justiça de todo o país.  Técnicos de tribunais, defensoria pública, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e da Advocacia Geral da União (AGU) discutiram medidas para superar as falhas do sistema e os prejuízos que isso acarreta a operadores do Direito. Entre processos resolvidos e os que aguardam solução definitiva, a Justiça apreciou 102 milhões de ações judiciais em 2015. Parte desse volume processual tramita exclusivamente no PJe.
 

Com informações do CNJ, reportagem, Storni Jr. 

Receba nossos conteúdos em primeira mão.