JUDICIÁRIO: Comissão Sistêmica analisará processos

Oferecer meios consensuais para a resolução de demandas, aplicando o método da Constelação, é o objetivo da Comissão Sistêmica de Resolução de Conflitos, instituída no âmbito do Poder Judiciário, pelo presidente do Tribunal de Justiça do Pará, desembargador Ricardo Ferreira Nunes. 

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REPÓRTER: Oferecer meios consensuais para a resolução de demandas, aplicando o método da Constelação, é o objetivo da Comissão Sistêmica de Resolução de Conflitos, instituída no âmbito do Poder Judiciário, pelo presidente do Tribunal de Justiça do Pará, desembargador Ricardo Ferreira Nunes. A Constelação Sistêmica é um método psicoterapêutico que revela o que está por trás do conflito, identificando a real percepção do problema e as possibilidades de solução. A Comissão Sistêmica está ligada ao Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Resolução de Conflitos (Nupemec) e realizará conciliações pré-processuais e processuais. A Comissão atuará nas Varas de Família e Sucessões, nas Varas da Infância e Juventude, nas Varas de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, nas Varas Criminais especializadas em Crimes contra Crianças e Adolescentes, e nas Varas Únicas com processos envolvendo essas matérias. A Comissão atuará em processos novos, protocolados a partir de 1º de agosto de 2017. Deverão ser analisados, no mínimo, 100 processos por mês. A Comissão Sistêmica funcionará sob a supervisão da coordenadora do Nupemec, desembargadora Dahil Paraense, com a coordenação do juiz de direito substituto Agenor Correia de Andrade.

Com informações do Tribunal de Justiça do Pará, reportagem Thamyres Nicolau

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