REPÓRTER: Entender como a área de segurança dos tribunais atua quando identifica uma ameaça ao magistrado. Essa é a nova fase do Diagnóstico da Segurança Institucional do Poder Judiciário, pesquisa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com tribunais de todo o país, que agora envolverá diretamente o responsável pela segurança institucional dos órgãos.
O conselheiro Fernando Mattos, presidente do grupo de trabalho do Comitê Gestor de Segurança do CNJ, explica que já está em fase de conclusão a primeira fase do diagnóstico, composta por 60 perguntas em seis blocos, após a confirmação das respostas dos tribunais. O prazo para enviar essas respostas venceu em 11 de abril, mas alguns tribunais ganharam um pouco mais de tempo.
O objetivo do diagnóstico é coletar informações sobre a estrutura, as atribuições e os serviços prestados pela área de segurança institucional dos tribunais. Na primeira fase, as perguntas foram sobre a forma de atuação das unidades de segurança, a coleta de dados da segurança institucional, a estrutura, as ações de segurança, o funcionamento das comissões de segurança permanentes e a existência de magistrados em situação de ameaça.
Com informações do CNJ, reportagem, Storni Jr.