Data de publicação: 11 de Abril de 2017, 23:47h
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LOC: A quinta maior capital do Brasil, Fortaleza, está preparada para combater o surto da Dengue, Zika e Chikungunia. O alto índice de óbitos que aconteceu o ano passado - 21 mortos por Chikungunya e nove mortes por dengue - levou o município a reforçar as ações para combater o surto na cidade. Para o gerente de Vigilância Ambiental e de Riscos Biológicos, Nélio Morais, as ações de conscientização são fundamentais para sensibilizar os moradores da capital.
TEC/SONORA: Nélio Morais, gerente de Vigilância Ambiental e de Riscos Biológicos
“Nós temos campanhas educativas, as que vêm do Governo Federal, do Ministério da Saúde, as campanhas do Governo do Estado que também tem investido muito bem com a mídia. E o Governo Municipal com os novos educadores de saúde. Para se ter uma ideia, o ano passado este grupo produziu mais de 48 mil atividades que vai desde de uma reunião na comunidade, visita a escola, uma blitz educativa, uma formação de uma brigada com equipamentos institucional, público, privado. Um alcance espetacular, sensibilizando a população”.
LOC: Segundo Boletim Epidemiológico divulgado no dia 24 de março deste ano, aponta uma morte por Chikungunya na capital. O gerente de Vigilância Ambiental, Nélio Morais, reforça a importância da população no combate à infestação do mosquito. Ele pede para o chefe de família ou a dona de casa, separar pelo menos 10 minutos da semana para verificar os possíveis focos do mosquito dentro de casa.
TEC/SONORA: Nélio Morais, gerente de Vigilância Ambiental e de Riscos Biológicos
“Se a população não fizer a sua parte em conjunto com o serviço público, nós não vamos alcançar isto em nenhum processo. Os setores que estão com criadouros, quando você um ciclo seguinte, normalmente a tendência é repetir. E a pessoa que cuida da sua casa, normalmente, a tendência também é cuidar e zelar para não tem nenhum tipo de foco. Então essa faxina semanal que a gente prega à população é a que pode dar resposta mais concreta em relação ao controle do aedes aegypti, hoje transmissor de três doenças importantíssimas no nosso meio urbano brasileiro.”
LOC: Em caso de dúvidas ou informações sobre o combate à infestação, a prefeitura de Fortaleza dispões de um aplicativo chamado “Xô, mosquito”, ou procurar a regional de Saúde mais próxima de sua residência.
Para saber mais acesse, saude.gov.br/combateaedes Ministério da Saúde Governo Federal
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