ESTRELA DO NORTE (SP): Município segue na batalha contra o Aedes aegypti

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REPÓRTER: Estrela do Norte é uma das cidades paulistas com o maior número de infestação pelo Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, do vírus Zika e da chikungunya.
 
Para mudar essa situação, o Ministério da Saúde considera que o município deve reforçar as ações contra o mosquito. Em todo o estado de São Paulo, já foram registradas 126 mil 490 notificações de dengue, 91 mil e 300 de Zika e outras 561 suspeitas de chikungunya.
 
É importante lembrar que a melhor forma de combater o Aedes aegypti é não deixar o mosquito nascer. Por isso, a recomendação é a de que todas as famílias escolham um dia da semana para fazer uma limpeza em casa para acabar com os criadouros, como reforça o diretor de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch.  

SONORA: Cláudio Maierovitch, diretor de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde

"A principal forma de eliminar o mosquito Aedes aegypti é evitando que o mosquito nasça, evitando a proliferação dos mosquitos. Então, é importante eliminar qualquer recipiente que contenha água parada.”

REPÓRTER: Em todo o estado de São Paulo, aproximadamente 40 mil agentes de saúde e de endemias visitam os imóveis paulistas para identificar e eliminar possíveis criadouros do mosquito. No Brasil, são 266 mil agentes de saúde e quase 50 mil agentes de endemias para fazer esse trabalho preventivo. O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Antonio Nardi, lembra que esse trabalho só pode ser feito se os agentes entrarem nas casas para vistoriá-las. Por isso, ele faz um apelo a você, morador de Dolcinópolis.

“Receba os agentes para as vistorias e fique atento às orientações que eles vão lhe dar para eliminação dos criadouros do mosquito. Não esqueça também de fazer a sua parte: reserve 15 minutos por semana para fazer a ronda em casa e acabar com o mosquito Aedes aegypti. Envolva toda a família, amigos e vizinhos nessa luta. Um mosquito não é mais forte que um país inteiro.”

REPÓRTER: Para saber mais sobre como proteger a sua família das doenças transmitidas pelo Aedes, acesse o site: combateaedes.saude.gov.br.

Reportagem, Ana Freire

 

 

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