ESTÂNCIA (SE): Prefeitura intensifica trabalhos contra o Aedes, mas o lixo ainda é problema

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REPÓRTER: Estância é um dos municípios em que as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti precisam ser intensificadas, principalmente agora que, além da dengue, o mosquito transmite a febre chikungunya e o vírus Zika. O Ministério da Saúde classificou a cidade como lugar que corre risco de infestação pelo inseto.
 
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, neste ano, já foram notificados 294 casos de dengue com 17 confirmações da doença. A febre chikungunya responde por mil e 100 notificações, com 235 casos confirmados. Também foram registradas 86 notificações pelo vírus Zika – elas aguardam a conformação por exames de laboratório. A diretora de Vigilância em Saúde da cidade, Maria Raimunda Figueiredo, comenta alguns problemas que o município enfrenta para acabar com o mosquito.  
 
SONORA Maria Raimunda Figueiredo, diretora de Vigilância em Saúde de Estância
 “Quando a gente vai dar uma volta pelo município, a gente encontra em terrenos baldios, lixo. Onde tem placas: proibido jogar lixo, evite o mosquito, o Aedes. E a gente, embaixo da placa, visualiza lixo jogado, com criadouros que são copos descartáveis, vasos, plásticos... coisas que poderiam ser evitadas pela própria população”.
 
REPÓRTER: Desde o início do ano, os agentes de endemias já vistoriaram mais de 25 mil imóveis na cidade. O segundo ciclo de visitas já está acontecendo e os responsáveis pelo trabalho reforçam a necessidade de a população colaborar, checando os locais que possam acumular água e evitando jogar lixo em locais impróprios.
 
Você pode saber mais sobre o mosquito e as doenças que ele transmite no site: combateaedes.saude.govr.br  
Reportagem, William Nascimento

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