Estados Unidos lançam documentário que conta história de rapaz que salvou vidas no atentado de 11 de setembro

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Um complexo imponente, composto por sete torres, com área total de mais 60 mil metros quadrados. 110 andares que abrigavam trabalhadores de mais de 400 empresas. Em uma terça-feira, quase 50 mil pessoas se deslocavam para o trabalho. Mas aquele não seria um dia comum. Em minutos, as torres de aço que pareciam indestrutíveis, desabaram como um castelo de areia.

Em 11 de setembro de 2001, mais de três mil pessoas perderam a vida no mais cruel atentado terrorista da história. Desde ali, todo dia 11 de setembro é lembrado em memória de quem morreu. Para homenagear as vítimas, os Estados Unidos lançaram na sexta-feira (8) um novo documentário sobre a tragédia. O filme Man in Red Bandana lembra a história de um herói anônimo, de 24 anos, que trabalhava nas torres gêmeas e salvou pelo menos dez pessoas. ele teria voltado três vezes para o prédio para ajudar no resgate e acabou morrendo, assim como dezenas de bombeiros americanos. O nome da obra remete à bandana vermelha que o rapaz usava para tentar se proteger da fumaça tóxica produzida pelas chamas.

Nesta segunda-feira (11), o presidente americano Donald Trump prestou homenagem às vítimas e assegurou que os Estados Unidos jamais se esquecerão da tragédia e não irão se intimidar diante do terrorismo.

Trump e a primeira-dama Melania fizeram um minuto de silêncio nos jardins da Casa Branca, às 8h46, horário local, exata hora em que o primeiro avião comercial sequestrado pela Al-Qaeda foi lançado contra uma das torres do World Trade Center (WTC), em Nova York.

Reportagem, Tácido Rodrigues

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