Data de publicação: 28 de Dezembro de 2016, 01:02h, Atualizado em: 17 de Julho de 2020, 18:31h
LOC: O estado do Espírito Santo registrou em 2016, mais de dois mil casos suspeitos de Zika. O dado é do Ministério da Saúde. Dos estados do Sudeste, que somados registraram mais de 90 mil casos suspeitos, Espírito Santo é o que apresentou a menor quantidade. No entanto, a aproximação do verão aumenta a preocupação com uma possível epidemia da doença. Isso porque, a estação traz as condições ideais, com altas temperaturas e um elevado volume de chuvas para a reprodução do mosquito, que também transmite a Dengue e a Chikungunya. A gerente de Vigilância em Saúde estadual, Gilsa Rodrigues, destaca qual a função da população no combate ao mosquito, que pode trazer muitos problemas à todos.
TEC/SONORA: Gilsa Rodrigues – gerente de vigilância em Saúde
“Acompanhar a visita do agente e realmente trabalhar junto com ele no sentido de proteger o seu ambiente de viver. E também pedir para esta mesma população que eleja um dia na semana, um dia fixo, para que ele, junto com seus familiares, façam uma vistoria, uma inspeção, que dura de dez a quinze minutos, nada mais do que isso. O objetivo mesmo é deixar essa casa livre do mosquito”
LOC: O Ministério da Saúde orienta a população, a dedicar 10 minutos semanais com uma vistoria em casa. O objetivo é encontrar e eliminar os possíveis focos do mosquito que transmite a Dengue, Zika e Chikungunya. O método é o mais eficiente para a prevenção das três doenças. Ainda segundo o ministério, a maioria dos focos do mosquito encontrados na região Sudeste estão concentrados em vasos de plantas, garrafas, piscinas e calhas. Para mais informações sobre os cuidados necessários para evitar Dengue, Zika e Chikungunya, acesse:
saude.gov.br/combateaedes.
