Data de publicação: 30 de Abril de 2016, 09:35h, Atualizado em: 17 de Julho de 2020, 18:31h
REPÓRTER: O Aede aegypti, que é responsável por transmitir a dengue, a febre chikungunya e o vírus Zika, continua incomodando os moradores do Espírito Santo. Por isso, a luta contra o mosquito não pode parar. O estado conta com cerca de mil e 200 agentes de endemias, que atuam junto aos moradores no combate ao mosquito. Os profissionais fazem visitas a propriedades para acabar com possíveis focos do inseto. De acordo com o Ministério da Saúde, até o dia 28 de abril, o Espírito Santo teve mais de 356 mil imóveis vistoriados de um total de um milhão 348 mil 991propriedades. É importante deixar os agentes entrarem em sua casa, como lembra a gerente de Vigilância em Saúde estadual, Gilsa Rodrigues.
SONORA: Gilsa Rodrigues, gerente de Vigilância em Saúde
“É de extrema importância que todos os moradores permitam a entrada dos agentes, porque ele vai fazer aquela vistoria em todas as possibilidades de encontrar foco. Tratar os focos que são tratáveis, eliminar os focos que são elimináveis, mostrar isso para o morador no sentido de fazer essa educação em loco, educação enquanto está mostrando, não é só uma aula teórica, está mostrando a importância, por isso que precisa é que todos abram a porta para o agente”
REPÓRTER: O governo federal está atuando junto aos moradores para acabar com o Aedes. Para reforçar as ações de combate ao mosquito, nos meses de maio e junho, representantes da Sala Nacional de Coordenação e Controle vão visitar todas as Salas Estaduais. O objetivo das visitas é incentivar a mobilização permanente de ações de combate e controle do vetor, mesmo nos meses mais frios do ano, quando os mosquitos não se reproduzem com a mesma velocidade.
Para saber mais sobre como se proteger do Aedes e das doenças que ele transmite acesse: combateaede.saude.gov.br
Reportagem, Gabriel Veras
