LOC: O último levantamento feito pelo Ministério da Saúde aponta que Espigão D'Oeste está em situação de risco no que se refere à Dengue, Zika e Chikungunya. De acordo com o Agente de Controle de Endemias Adalberto Mesquita Coelho, o índice apresentado está bem acima do que é permitido e, até março de 2017, este número pode até dobrar.
TEC/SONORA: Adalberto Mesquita Coelho, agente de endemias de Espigão do Oeste
“O índice de infestação predial, hoje, é de 4,9%. Para que a população não esteja em risco, deveria ser abaixo de 1%. As chuvas se intensificaram agora e a gente supõe que em janeiro, fevereiro... até março, este índice possa vir até a dobrar”.
LOC: A partir disso, surgiu a ideia de criar um cronograma de conscientização para a população para que o lixo seja colocado no local correto. Afinal, a maior parte dos focos é encontrada no lixo doméstico. Em pequenas vasilhas descartáveis, sacolas que ficam esquecidas no quintal, tampinhas de refrigerante, etc. O Danilo Ruithe da Silva, morador do bairro Liberdade, teve Dengue, ficou debilitado 5 dias por conta da doença e dá dicas de como combater o mosquito.
TEC/SONORA: Danilo Ruithe da Silva, morador do bairro Liberdade.
“Você que tem seu poço e fossa desativados ou destampados, faça realmente a manutenção deles e limpe também os seus quintais para evitar que, assim como eu, tive o primeiro caso de dengue. Então vamos evitar, fazer por onde e fazer a eliminação destes focos”.
LOC: Governador Jorge Teixeira e o distrito de Boa Vista do Pacarana foram apontados como as regiões mais afetadas e, para auxiliar no combate ao mosquito, 12 agentes trabalham para eliminar os focos. Oito deles são agentes de endemias contratados pelo município e os outros 4 foram cedidos pelo Ministério da Saúde. Para saber mais sobre as doenças e formas de combater a Dengue, Zika e Chikungunya, acesse o site saude.gov.br/combateaedes.
Ministério da Saúde, Governo Federal.
