DISTRITO FEDERAL: Médico acusado de integrar máfia das próteses continuará preso

O médico Johnny Wesley Gonçalves Martins, investigado pela Polícia Civil, continuará preso, segundo decisão do Superior Tribunal de Justiça. 

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REPÓRTER: O médico Johnny Wesley Gonçalves Martins, investigado pela Polícia Civil, continuará preso, segundo decisão do Superior Tribunal de Justiça. Ele foi acusado pelo Ministério Público de integrar a organização que ficou conhecida como Máfia das Próteses, suspeita de superfaturar equipamentos, trocar próteses de maneira fraudulenta e usar materiais com prazo de validade vencido em procedimentos médicos. No habeas corpus, a defesa sustentou que, se os supostos delitos também eram cometidos em detrimento do Sistema Único de Saúde (SUS), causando prejuízos aos cofres públicos federais, o processo deveria ter sido encaminhado à Justiça Federal. No caso analisado, a ministra Laurita Vaz destacou que há entendimento firmado pelo STJ e pelo Supremo Tribunal Federal no sentido de não se admitir habeas corpus contra decisão que indeferiu liminar na instância de origem. No caso, a liminar em habeas corpus foi indeferida pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal.

Com informações do Superior Tribunal de Justiça, reportagem Thamyres Nicolau
 

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