DIREITOS: Justiça estimula formação de candidato à adoção e apadrinhamento de criança

Já existem programas de apadrinhamento em pelo menos oito estados – Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Espírito Santo, Ceará, Pará e no Distrito Federal.

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REPÓRTER: Em 2016, ao menos 277 adultos do Distrito Federal passaram por treinamento para adoção de crianças e adolescentes. Outras 77 pessoas receberam orientações, a fim de se tornarem padrinhos de crianças de abrigo em Brasília.   Os dados, apresentados no “III Seminário Aconchego convivência familiar e comunitária: novos vínculos afetivos para crianças e adolescentes”, organizado pela ONG Aconchego, refletem a preocupação da Justiça para a adequada formação e apoio psicológico às famílias que se constituem por meio da adoção. Em todo país, 7.332 crianças e adolescentes esperam para ser adotados e 36.524 estão em situação de acolhimento em abrigos – conforme dados do Cadastro Nacional de Adoção (CNA) e do Cadastro Nacional de Crianças Acolhidas (CNCA), ambos coordenados pela Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça. No ano passado foram adotadas 1.226 crianças e adolescentes no país por meio do CNA, uma ferramenta digital lançada em 2008 que auxilia os juízes das Varas da Infância e da Juventude na condução dos procedimentos dos processos de adoção. Programas de apadrinhamento afetivo de crianças em situação de acolhimento começam a se expandir em todo o país, proporcionado a esses jovens a convivência em família e o incentivo nos estudos. Já existem programas de apadrinhamento em pelo menos oito estados – Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Espírito Santo, Ceará, Pará e no Distrito Federal.
 
Com informações do CNJ, reportagem, Storni Jr.
 

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