Data de publicação: 11 de Abril de 2016, 15:20h, atualizado em 17 de Julho de 2020, 18:31h
REPÓRTER: Desde janeiro os planos de saúde são obrigados a cobrir as despesas com testes rápidos para detectar dengue e febre chikunbgunya, duas das doenças transmitidas pelo mosquito aedes aegypti. A determinação é da Agência Nacional de Saúde, a ANS, atendendo a pedidos de vários órgãos de defesa do consumidor. O problema é que esta determinação não está sendo muito divulgada, e muitos pacientes, sem saber, acabam pagando pelos exames, que custam em média duzentos reais. Sônia Amaro, superintendente institucional da Proteste, entidade de defesa dos direitos do consumidor, orienta o que a pessoa deve fazer se tiver dificuldades para que o plano de saúde pague pelos exames rápidos de dengue e chikungunya.
SONORA: Sônia Amaro, superintendente institucional da Proteste
“ a gente sabe que na prática o consumidor vai sim sofrer e passar por alguns problemas, no sentido de num primeiro momento ter esse procedimento negado. A gente sabe que prática, infelizmente, acontece isso, por isso que eu dei essa orientação: se não conseguir resolver ali, no momento, se não conseguir resolver fazendo uma reclamação ali na empresa, e procurando não só o serviço de atendimento ao consumidor da empresa, mas também a ouvidoria da empresa, se não conseguir uma solução, procurar os órgão de defesa do consumidor”
REPÓRTER: Sônia Amaro informou que a proteste já pediu à ANS que os planos de saúde sejam obrigados a bancar também os testes para saber se a pessoa está infectada pelo vírus zika. O endereço eletrônico da entidade de defesa do consumidor é proteste.org.br
Reportagem, André Giusti
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