REPÓRTER: Um soldado da borracha irá receber pensão mensal vitalícia, conforme decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. No processo, o INSS alegou que o seringueiro não comprovou os requisitos essenciais para ter direito ao benefício. Ao analisar o caso, a juíza Raquel Soares afirmou que os documentos anexados ao processo comprovam que o seringueiro nasceu na seringa e trabalhava no meio da floresta há mais de 70 anos. Além disso, o autor é considerado soldado da borracha porque trabalhou antes da idade mínima permitida pela Constituição da época.
Com informações do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, reportagem Marcela Coelho