DANO MORAL: Empresa goiana é condenada por agressão policial em paralisação de empregados

O Tribunal Superior do Trabalho não conheceu recurso da Rio Claro Agroindustrial, de Goiás, contra condenação por danos morais no valor de 1.500 reais, pela agressão sofrida por ex-empregado durante ação policial na empresa.

SalvarSalvar imagem
SalvarSalvar imagem

REPÓRTER: O Tribunal Superior do Trabalho não conheceu recurso da Rio Claro Agroindustrial, de Goiás, contra condenação por danos morais no valor de 1.500 reais, pela agressão sofrida por ex-empregado durante ação policial na empresa. Os trabalhadores faziam paralisação para receber salários atrasados ou pagos irregularmente. No TST, o ministro José Pimenta manteve a condenação do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região, que considerou justa a reivindicação do movimento dos trabalhadores. Para o ministro ficou evidenciado que o ex-empregado foi agredido em seu local de trabalho, e que a ação da polícia teria sido desproporcional, além de não ter sido impedida pela empresa. A Rio Claro alegou não ter praticado ato ilícito e que, ao acionar a polícia, apenas exercitou um direito. No entanto, o ministro José Pimenta destacou que a empresa deve preservar a integridade física de seus trabalhadores.

Com informações do Tribunal Superior do Trabalho, reportagem Thamyres Nicolau
 

Receba nossos conteúdos em primeira mão.