CNJ: Conselho extingue comissão parlamentar

A proposta foi apresentada pela presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do CNJ, ministra Cármen Lúcia, após conversar com conselheiros que integravam a comissão e outros colegas.

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REPÓRTER: O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu, por unanimidade, extinguir a Comissão Permanente de Articulação Federativa e Parlamentar nesta terça-feira, 4, durante a 30ª Sessão Extraordinária do Conselho. A proposta foi apresentada pela presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do CNJ, ministra Cármen Lúcia, após conversar com conselheiros que integravam a comissão e outros colegas. Concluiu-se pela extinção devido à falta de objeto que justificasse a comissão permanente. Formalizada em portaria da Presidência do CNJ a ser publicada imediatamente, a decisão alinha-se aos princípios da gestão anunciados no primeiro discurso da ministra Cármen Lúcia após assumir a Presidência do CNJ. Em sessão ordinária no último dia 27, a presidente defendeu que a gestão do Conselho seja eficiente e racional, em busca permanente de resultados, e comprometida com os usuários dos serviços da Justiça e com a cidadania brasileira.
 
Com informações do CNJ, reportagem, Storni Jr. 

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