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REPÓRTER: O crescente índice de jovens envolvidos com o alcoolismo, o tráfico de drogas e a prostituição é uma preocupação das autoridades na região da ilha do Marajó, no Pará. Diante do quadro, a Federação das Comunidades Quilombolas e Populações Tradicionais do Estado do Pará desenvolve o "Projeto Resgatando Vidas", em parceria do Tribunal de Justiça do Pará e o Ministério Público do Estado. O objetivo é resgatar jovens de 12 a 17 anos, negros e também os de baixa renda, através de atividades socioeducativas. O polo será na cidade de
Salvaterra, onde ocorrerá construção de uma horta, com atividades profissionalizantes, além de atividades culturais e esportivas. No próximo dia 12 de abril haverá uma audiência sobre os casos de crianças e adolescentes enquadrados em medidas socioeducativas e que serão encaminhados para o projeto. As atividades estão marcadas para iniciar no dia 14 de abril. Segundo o juiz da Comarca de Salvaterra, Iran Sampaio, a parceria com o judiciário paraense tem como missão social agir de forma preventiva, é fazer com que essas pessoas que estejam em situação de risco, conflito com a lei ou iminência, saiam e quem não entrou nem entre.
Com informações da Comarca de Salvaterra, reportagem, Storni Jr.