CIDADANIA: Judiciário atenderá ribeirinhos da Ilha do Marajó

O Juizado Especial Itinerante Ribeirinho, do Tribunal de Justiça do Pará, retomará suas ações na Agência Barco da Caixa, no período de 6 a 15 de março, nos municípios de Portel, Melgaço e Bagre, na Ilha do Marajó. 

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REPÓRTER: O Juizado Especial Itinerante Ribeirinho, do Tribunal de Justiça do Pará, retomará suas ações na Agência Barco da Caixa, no período de 6 a 15 de março, nos municípios de Portel, Melgaço e Bagre, na Ilha do Marajó. O Termo de Cooperação e Parceria entre as instituições foi renovado, para que o Judiciário possa facilitar o acesso da população ribeirinha à Justiça. Durante o trabalho na região serão realizadas audiências para dar celeridade processual às demandas, além de orientação jurídica. O presidente do Tribunal de Justiça do Pará, desembargador Ricardo Ferreira Nunes, comenta a ação.

 
SONORA: Presidente do Tribunal de Justiça do Pará, desembargador Ricardo Ferreira Nunes.
“A parceria entre o Tribunal de Justiça e a Caixa Econômica é para a sociedade como um todo. Nós temos grande parte da população que é desassistida pelo Estado, que está ausente nesses locais. Então, essa parceria da Caixa Econômica com o Judiciário, colocando esse barco à disposição, é para que haja as ações sociais, a fim de que os ribeirinhos, as pessoas carentes dessa região sejam atendidas”.
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REPÓRTER: O superintendente Regional Norte da Caixa, Guilherme Bacellar, fala sobre os benefícios da parceria com o Tribunal de Justiça do Pará.
 
SONORA: Superintendente Regional Norte da Caixa, Guilherme Bacellar.
“O trabalho da Caixa através da Agência Barco ele é um trabalho extremamente social, ele visa atender populações que têm menos acessos a serviços públicos, a serviços sociais, no que diz respeito à Caixa, transferência de benefícios, bolsas, cartões, e toda iniciativa de parceira nesse mesmo sentido, é bastante salutar. Então, o Tribunal ele tem também como objetivo levar informações, orientações no que diz respeito à população ribeirinha, a direitos, à Justiça. Então, isso só vem a somar”.
 
REPÓRTER: A ação ribeirinha pelos municípios da Ilha do Marajó será coordenada pelo juiz Max Ney do Rosário Cabral.
 
Reportagem, Thamyres Nicolau 
 

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