CASO ARETHA: Justiça anula julgamento dos réus

 

REPÓRTER: Os desembargadores da 1ª Câmara Criminal Isolada do Tribunal de Justiça do Pará decidiram anular o julgamento dos réus Aretha Caroline Correa Sales, Rosivaldo Gemaque Lima e Raphael de Souza pela morte de Maria Odinéia Correia, que era funcionária da Fundação Paraense de Radiodifusão, Funtelpa, e mãe de Aretha. 

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REPÓRTER: Os desembargadores da 1ª Câmara Criminal Isolada do Tribunal de Justiça do Pará decidiram anular o julgamento dos réus Aretha Caroline Correa Sales, Rosivaldo Gemaque Lima e Raphael de Souza pela morte de Maria Odinéia Correia, que era funcionária da Fundação Paraense de Radiodifusão, Funtelpa, e mãe de Aretha. O crime ocorreu em julho de 2012, no bairro da Marambaia, em Belém. De acordo com o processo, Aretha e Raphael contrataram Rosivaldo para assassinar a funcionária pública por interesses financeiros e patrimoniais. Um dos argumentos usados pela advogada no recurso de apelação foi o de que o júri foi realizado sem um laudo que fora deferido pelo juiz, mas não realizado pelo IML. O laudo requerido foi o de comparação digital de Rosivaldo Lima, para que a defesa pudesse comprovar a menor participação do seu cliente, que foi condenado a 28 anos de reclusão em regime inicial fechado. Os demais acusados, incluindo a filha da vítima, tiveram as sentenças fixadas em 30 anos de reclusão cada um. Com a decisão, todos os réus, incluindo Aretha Caroline Correa Sales, serão novamente submetidos a júri popular. 
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Com informações da Coordenadoria de Imprensa do Tribunal de Justiça do Pará, reportagem Marcela Coelho

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