BELÉM: Projetos ajudam instituições que atendem crianças e adolescentes

Pessoas com deficiência intelectual e autismo da Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais, Apae, do município de Ananindeua, foram beneficiadas com um projeto da juíza Titular da 1° Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas, Andrea Lopes Miralha.

SalvarSalvar imagem
SalvarSalvar imagem

Tempo de áudio – 1min59seg

LOC/REPÓRTER: Pessoas com deficiência intelectual e autismo da Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais, Apae, do município de Ananindeua, foram beneficiadas  com um projeto da juíza Titular da 1° Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas, Andrea Lopes Miralha que prevê o aumento do acervo de material da Sala de Brinquedoteca da instituição. A brinquedoteca é o lugar ideal que favorece o desbloqueio emocional, ressalta a juíza Andréa Miralha.

TEC/SONORA: Juíza Andréa Miralha.

"A brinquedoteca mantida pela unidade da Apae de Ananindeua ela pode ser o lugar ideal para favorece o desbloqueio emocional e a manifestação de necessidades e potencialidades, oportunizando as pessoas com deficiência expressarem e experimentarem suas fantasias e sentimentos."

LOC/REPÓRTER: A Apae atende cerca de 250 usuários com deficiência intelectual, múltipla e  autismo na faixa etária de 0 a 50 anos. O segundo projeto da juíza Andréa Miralha busca a construção de vínculos familiares, afetivos e sociais, executado na Creche Lar Cordeirinhos de Deus, "A Casa Lar", no bairro de São Braz, em Belém. A juíza Andréa Miralha explica como funciona o projeto.

TEC/SONORA: Juíza Andréa Miralha.

"O projeto cria oportunidades de estreitamento de vínculos familiares originais ou substitutos e com isso a inserção ou reinserção social de crianças, jovens e adolescentes que se encontram temporariamente privados de exercer  seus diretos como titulares que são; como o direto a lazer, saúde, afeto, educação e fundamentalmente o convívio familiar".   

LOC/REPÓRTER:  A Creche Lar Cordeirinhos de Deus abriga atualmente 20 crianças e adolescente na faixa etária entre sete a 12 anos, que foram vitimas de abuso e exploração sexual e abandono familiar. Excepcionalmente, a pedido dos órgãos de proteção, são acolhidas meninas com faixa etária inferior a estabelecida pela creche.

Reportagem, Storni Jr.

                                                                                        

Receba nossos conteúdos em primeira mão.