BELÉM: Ex-chefe da Alepa depõe durante 8 horas

A audiência foi presidência pela juíza da 11ª. Vara Penal de Belém, Alda Gessyane Tuma.

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REPÓRTER: A Justiça do Estado começou a interrogar, nesta segunda-feira, dia 30, os 14 acusados de fraudes na folha de pagamento da Assembleia Legislativa do Pará, entre os anos de 2003 e 2010. A primeira interrogada foi Mônica Alexandra da Costa Pinto, ex-chefe da Divisão de Pessoal da Alepa que trabalhou durante 17 anos na instituição. Mônica Pinto confirmou que recebia bilhetes diretamente das mãos de Maria Genuína, de Daura Hage e de Semel Palmeira, para inserir na folha de pagamento nomes de servidores “fantasmas” ou para acrescentar vantagens nos contracheques de determinados servidores, incluindo os acusados. Ela confirmou que, entre os funcionários fantasmas estavam sua mãe e sua empregada doméstica. Monica Pinto declarou que também se favoreceu das fraudes, e que costumava receber entre quatorze a dezoito mil reais por mês, valores que eram, segundo Mônica Pinto, acrescido de mais três a seis mil reais repassados, “por fora”, pelas mãos de Maria Genuína e de Sergio Duboc.  Todos os advogados dos acusados compareceram ao interrogatório. A audiência foi presidência pela juíza da 11ª. Vara Penal de Belém, Alda Gessyane Tuma.
 

Com informações da coordenadoria de imprensa do TJPA, reportagem, Storni Jr. 

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