MAUÉS (AM): Adolescentes que ainda não tomaram segunda dose da vacina contra HPV devem ir aos postos de saúde
Município apresenta baixo índice de vacinação com segunda dose da vacina contra HPV
REPÓRTER: A secretaria de Saúde de Maués convoca as meninas do município para tomarem a segunda dose da vacina contra o vírus HPV. As adolescentes entre 11 e 13 anos de idade não precisam se preocupar com os possíveis efeitos colaterais da vacina. O ministério da Saúde garante que, a imunização é segura e a aplicação não dói. É importante lembrar que, a vacina contra o vírus HPV previne contra o câncer do colo do útero que é a quarta doença que mais mata mulheres no Brasil. O secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos, do ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, ressalta que, o ministério quer atingir a todas as meninas da faixa etária no país.
SONORA: secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos, do ministério da Saúde, Jarbas Barbosa.
"A estratégia do ministério da Saúde é implantar a vacinação contra a HPV para todas as meninas de nove a 15 anos. Para atingir todo esse grupo, nos implantamos em 2014, nas meninas de 11 a 13 anos. Em 2015, vamos vacinar as meninas de nove a 11 e, a partir de 2016, as meninas com nove anos. As meninas com 13 anos, em 2014, estarão com 15 em 2016. Então, em 2016 a gente já completa a proteção de todo o grupo de meninas que é recomendado pela Organização Mundial da Saúde e, é exatamente o grupo que melhor se beneficia dos benefícios da vacinação contra o HPV”.
REPÓRTER: As meninas de Maués não podem esquecer que a vacinação contra o vírus HPV tem três fases. De acordo com o ministério da Saúde, após a aplicação da primeira dose, as meninas devem tomar a segunda dose seis meses depois. A terceira dose deve ser aplicada cinco anos depois da primeira dose. O município de Maués tem 10 postos de saúde que funcionam de segunda a sexta-feira, de oito da manhã às cinco da tarde. Quando as adolescentes forem procurar pelos postos de saúde não podem esquecer o cartão de vacinação ou um documento de identidade.
Com colaboração de Guilherme Pesqueira, reportagem, Henrique Carmo