Data de publicação: 17 de Março de 2016, 10:41h
REPÓRTER: O Brasil está mobilizado no combate ao Aedes aegypti. Agentes de saúde e várias outras instituições como as Forças Armadas, os Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil, além de outros profissionais especializados estão na guerra para combater a dengue, a chikungunya e o Zika. E no Acre não é diferente. Jeycielly Souza tem 22 anos, trabalha como auxiliadora administrativa e é mãe de um menino de cinco anos de idade. Ela mora no bairro Ferreira da Silva, em Brasiléia, que é uma das cidades do estado com mais focos do Aedes aegypti, segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde. Jeycielle recebeu a visita dos agentes de saúde em casa e sabe como a vistoria é importante para acabar com os prováveis criadouros do mosquito. Ela aconselha as pessoas a receberam bem o agente de saúde, porque eles visitam as casas para fazer o melhor para cada um. No Acre são mais de 250 agentes de endemia que, junto a mais de 160 agentes de saúde, já estão nas ruas de todo o estado para conscientizar a população sobre a necessidade de combater, identificar e destruir os criadouros do Aedes. A meta é visitar os mais de 200 mil imóveis do estado. Até agora, mais de cem mil imóveis foram visitados, e cerca de 12 mil foram visitados, mas não tiveram a vistoria, ou porque estavam fechados, ou porque o morador se recusou a receber a visita dos agentes. De acordo com o Ministério da Saúde, 70 por cento da população do Aedes aegypti nasce dentro de casa. Por isso, a participação da população é fundamental. Saiba mais na internet, no endereço combateaedes.saude.gov.br
Com a colaboração de Augusto Aguiar, reportagem, Bruna Goularte
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