REPÓRTER: A quatro dias da abertura dos Jogos Rio 2016, a Vila dos Atletas, na Barra da Tijuca, foi palco, nesta segunda-feira (1°), da cerimônia oficial da Trégua Olímpica. Durante o evento, também foi inaugurado um muro que ficará aberto para que convidados deixem assinaturas e mensagens em apoio à Trégua Olímpica.
A união entre os povos é o símbolo máximo dos Jogos Olímpicos. Na Antiguidade, durante as competições, as guerras eram suspensas para que os atletas pudessem viajar à cidade grega de Olímpia e participar das disputas. A chamada Trégua Olímpica é mantida até hoje como forma de proteger os interesses do esporte e encorajar a busca de soluções pacíficas para os conflitos mundiais. Presente à cerimônia, o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, falou sobre essa tradição.
SONORA: Leonardo Picciani, ministro do Esporte
“A Olimpíada é carregada de símbolos e de bons exemplos. A Trégua Olímpica é uma tradição, um símbolo do que representam os Jogos Olímpicos: o congraçamento dos povos e a paz mundial. Portanto, são exemplos como esse que a humanidade, cada vez mais, deve exaltar e preservar”.
REPÓRTER: A cerimônia de abertura dos jogos Rio 2016 será nesta sexta-feira, cinco de agosto, a partir das sete horas da noite. As competições em 42 modalidades diferentes seguem até o dia 21. Para o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, a expectativa para o evento é a melhor possível.
SONORA: Leonardo Picciani, ministro do Esporte
“O clima olímpico, o espírito olímpico, já esta tomando conta do Brasil. A gente aqui no Rio de Janeiro já tem sentido essa energia. Eu tenho certeza que os Jogos Olímpicos serão extraordinários”.
REPÓRTER: A cerimônia da Trégua Olímpica também contou a presença dos presidentes do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, do Comitê Paralímpico Internacional (IPC), Philip Craven, e do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, que também preside o Comitê Olímpico do Brasil (COB). O evento teve, ainda, a participação do Coral Infantil Coração Jolie, que é formado por 26 crianças refugiadas que moram no Brasil.
Reportagem, João Paulo Machado