RIO 2016: Brasil investiu para ter melhor ciclo olímpico da história, afirma ministro do Esporte

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REPÓRTER: Durante evento para desejar sorte aos Jogos Rio 2016 e aos Jogos de Tóquio, em 2020, organizado pela Casa Japão, na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, comentou os primeiros dois dias de competição dos Jogos Olímpicos. Para ele, o Brasil investiu pesado na preparação para o melhor ciclo olímpico da história na preparação para o Rio.
 
SONORA: Leonardo Picciani, ministro do Esporte
 
“Nunca tínhamos investido num ciclo olímpico, como fizemos para o Rio de Janeiro, e temos certeza que daremos bons resultados. Esse resultado já começou com o tamanho da nossa delegação que quase dobrou de Londres para o Rio. Saímos de 270 atletas em Londres para 460 no Rio de Janeiro”.
 
REPÓRTER: A primeira medalha brasileira nos Jogos Rio 2016 veio no tiro esportivo, com a prata conquistada pelo atleta Felipe Wu. O esporte é o mesmo que deu ao Brasil as primeiras medalhas de sua história, em 1920, há 96 anos, com o ouro de Guilherme Paraense, na pistola rápida; a prata de Afrânio da Costa, na pistola livre; além do bronze em equipe com Guilherme Paraense, Afrânio da Costa, Sebastian Wolf, Dario Barbosa e Fernando Soledade. Por meio de convênios e programas como o Bolsa Atleta e o Bolsa pódio, o governo federal tem apoiado o Tiro Esportivo Brasileiro. O Centro Nacional da modalidade, em Deodoro, por exemplo, é um legado dos Jogos Pan-americanos de 2007. De acordo com Leonardo Picciani, o Brasil vai sair das Olimpíadas com grandes resultados esportivos.
 
SONORA: Leonardo Picciani, ministro do Esporte
 
“Teremos muitos atletas finalistas. Temos toda a intenção e a certeza que nós estenderemos esses programas, os aperfeiçoaremos e os intensificaremos para a preparação do ciclo olímpico para Tóquio 2020.”
 
REPÓRTER: Leonardo Picciani participou de um ritual japonês conhecido como Kagami Biraki, uma antiga tradição realizada pelos samurais durante o século 15 e que foi adotada pelas artes marciais modernas. Tradicional durante o ano novo no Japão, o Kagami Biraki consiste na distribuição de mochi e saque aos participantes, como uma forma de nova consagração, renovação e espírito. A cerimônia foi organizada pelo Comitê Olímpico do Japão.
 
Do Rio de Janeiro, reportagem, João Paulo Machado

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