Data de publicação: 21 de Agosto de 2016, 12:45h, atualizado em 17 de Julho de 2020, 18:31h
REPÓRTER: Tarde de festa e choro no Maracanãzinho. A participação brasileira nos Jogos Rio 2016 não poderia ter um melhor desfecho: o tricampeonato olímpico da seleção masculina de vôlei, diante da poderosa Itália. Empurrado por uma torcida fanática, o time comandado por Bernardinho bateu a equipe adversária por 3 sets a zero. Apertados 25 a 22. 28 a 26 e 26 a 24.
Bater a Itália na final olímpica e ainda em casa tem um gosto de superação para o vôlei brasileiro, que protagonizou jogos duros e enfrentou lesões ao longo do torneio, retornando ao lugar mais alto do pódio olímpico após doze anos. O último ouro brasileiro foi em Atenas 2004, justamente em cima dos italianos. Nas últimas duas edições dos Jogos Olímpicos, a seleção amargou a prata.
A vitória sobre a Itália também corou a carreira de Serginho. Com o ouro na Rio 2016, o líbero se tornou o maior medalhista olímpico do Brasil em modalidades coletivas, com os ouros em Atenas e Rio, e pratas em Pequim e Londres.
Ainda na tarde deste domingo, último dia de competições da Rio 2016, ouro para o suíço Nino Schurter, no Mountain Bike. O brasileiro Henrique Avancini terminou a prova na vigésima terceira posição – melhor colocação do País na modalidade.
Os EUA lideram o quadro de medalhas, com 119, seguidos pela Grã-Bretanha, com 66, e China, com 70. Com o triunfo da seleção masculina de vôlei, o Brasil pulou para a décima terceira posição, com 19 medalhas, sete de ouro, seis de prata e seis de bronze.
Reportagem, Alexandre Souza
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