PARALÍMPIADAS: Começa revezamento da Tocha Paralímpica, em Brasília

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REPÓRTER: Começou, nesta quinta-feira, em Brasília, o revezamento da Tocha Paralímpica dos Jogos Rio 2016. A chama que passou por diversos pontos da capital federal foi acesa no estacionamento 12 do Parque da Cidade. O primeiro a conduzir o símbolo foi Cláudio Irineu da Silva, ouro no vôlei sentado durante os Jogos Parapan-Americanos de 2007, no Rio de Janeiro.
Do Parque da Cidade a Tocha seguiu para o Lago Norte, passando pelo Parque das Garças e mais tarde pelo Hospital Sarah Kubitschek. O Fogo Paralímpico também encantou o público que estava presente no Instituto Cultural, Educacional e Profissionalizante de Pessoas com Deficiência, no Setor de Indústria e Abastecimento; e na Associação do Centro de Treinamento de Educação Física Especial, no Setor Policial Sul, a Cetefe. Localizada dentro da Escola Nacional de Administração Pública, a Enap, a associação tem o objetivo de prestar assistência social gratuita e contínua para pessoas com necessidades especiais residentes no Distrito Federal e Região. O presidente da associação, Rômulo Soares, que também é atleta de badminton paralímpico fala sobre a emoção de conduzir a Chama por Brasília.

SONORA: Rômulo Soares, presidente da Cetefe

“É um dos momentos mais maravilhosos que eu já vivi. Segurar a Chama paralímpica por alguns segundos, ser o único no planeta fazendo isso naquele momento. Então, isso é indescritível. Para o Paradesporto isso tem uma importância muito grande”.

REPÓRTER: Depois de passar pelo Cetefe, a chama paralímpica ainda visitou o Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais, na Asa Sul. Perto do fim da tarde, o fogo voltou ao Parque da Cidade, passando pelo kartódromo e pela hípica, até o encerramento no estacionamento número 12, onde houve apresentações culturais.
Nesta sexta, a Tocha segue para Belém (PA). Antes de chegar ao Rio de Janeiro, no dia 6 deste mês, o símbolo ainda passa por Natal (RN), São Paulo (SP) e Joinville (SC).

Reportagem, João Paulo Machado

 

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