JUDICIÁRIO: Número de adoções internacionais diminui 63% no país

O objetivo é assegurar que a adoção internacional seja feita de acordo com o interesse maior da criança e também para prevenir o sequestro, venda ou tráfico de crianças.

SalvarSalvar imagem
SalvarSalvar imagem

 
 
 REPÓRTER: Nos últimos cinco anos, o número de casais estrangeiros que adotaram crianças brasileiras diminuiu 63,6%. Em 2010, foram 316 adoções internacionais, chegando a 115 no ano de 2015. Os dados da Autoridade Central Administrativa Federal (ACAF) foram apresentados durante o seminário “Adoção internacional: as diferentes leituras de uma mesma história”, promovido pela Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal (VIJ-DF). A adoção de crianças brasileiras feita por pais estrangeiros é uma medida extrema, que ocorre quando não são encontradas famílias brasileiras disponíveis para acolhê-las. A maioria dos casos de adoção internacional é feita com crianças maiores de seis  anos e, geralmente, com grupos de irmãos. O Brasil faz parte da Convenção de Haia, relativa à proteção de crianças e adolescentes. O objetivo é assegurar que a adoção internacional seja feita de acordo com o interesse maior da criança e também para prevenir o sequestro, venda ou tráfico de crianças.
 
Com informações do CNJ, reportagem, Storni Jr.

 

 

Receba nossos conteúdos em primeira mão.