A servidora do Departamento de Planejamento do Judiciário paraense, Valéria Fontelles, participou da Feira do Agricultor Familiar, nesta quinta-feira, 31 de agosto, no prédio-sede do Tribunal de Justiça do Pará. Ela aproveitou a oportunidade para comprar frutas, hortaliças e água de coco. Valéria também esteve na última feira orgânica do Judiciário e comenta que ficou satisfeita com os produtos.
“Os alimentos são mais frescos e orgânicos, e são gostosos também. Eu comprei uma couve, a minha couve durou até hoje, por incrível que pareça, porque eu sequei direitinho e armazenei, e eu tomo todo dia um suco verde”.
Os produtos comercializados na Feira do Judiciário são cultivados por agricultores de Santa Izabel do Pará, Região Metropolitana de Belém, que não utilizam agrotóxicos nem fertilizantes químicos. Por serem adquiridos diretamente de quem produz, há uma redução média de 30% do valor de mercado. A produtora de hortaliças, Benilda Alves, destaca os benefícios dos alimentos.
“A vantagem é que ele não contem nada de veneno, são totalmente natural, a gente não usa veneno nenhum. E a vantagem que é um produto de qualidade, vem direto do agricultor, para o consumidor”.
Peixes, frutos do mar, frango, tucupi e farinha de tapioca também são produtos comercializados na Feira do Agricultor. A diretora do Núcleo Socioambiental do Judiciário, Evelise Rodrigues, ressalta que ação visa garantir a qualidade de vida do servidor.
“A feira começa antes do expediente para que também não tenha qualquer problema com a atividade fim, que não atrapalhe o atendimento ao jurisdicionado. Nosso objetivo com isso é promover mais qualidade de vida e daqui a gente também ainda favorece a economia para a produção familiar”.
A Feira do Agricultor do Judiciário é uma iniciativa do Núcleo Socioambiental e da Coordenadoria de Saúde do Tribunal de Justiça do Pará, em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater/PA). No dia 15 de setembro, a feira estará no auditório Wilson Marques, do Fórum Criminal de Belém, a partir das sete da manhã.
Reportagem, Thamyres Nicolau