BOLETIM OLÍMPICO: Fernanda Garay fala sobre expectativa de jogo contra Rússia; emoções no atletismo

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REPÓRTER: É daqui a pouco. O astro jamaicano Usain Bolt, considerado o homem mais rápido do mundo, disputa as eliminatórias dos 100 metros rasos, a partir do meio dia. É o primeiro passo de Bolt rumo ao “triplo triplo”: o inédito tricampeonato Olímpico nos 100 metros, 200 metros e no revezamento 4 por 100 metros.
 
Estreia ruim para a brasileira Keila Costa. Ela até melhorou a marca, alcançando 13 metros e 78, mas não conseguiu avançar na disputa do salto triplo feminino.
 
Diro Etenesh, da Etiópia, demonstrou o verdadeiro espírito olímpico na prova dos três mil metros com barreira do atletismo feminino. Diro liderava a competição quando perdeu uma das sapatilhas, se desequilibrou e caiu. Ela tentou seguir em frente descalça, mas não conseguiu. A atleta deixou a prova aos prantos. Ela terminou em sétimo lugar e foi eliminada.
 
Depois de vencer no futebol feminino, o Brasil encara a Austrália novamente neste sábado (13). Dessa vez, pelo polo aquático feminino. A partida acontece no Centro Aquático desde as 11 e 40. 
 
O basquete brasileiro encara um momento decisivo na Rio 2016. A equipe enfrenta a Argentina, às duas e 15 da tarde. O time de Ruben Magnano já perdeu duas das três partidas pelo grupo B. Agora, o Brasil corre o risco de ficar em quarto lugar e cruzar com os favoritos norte-americanos. Pior ainda, se perder o último jogo pela chave B, pode ser eliminado na primeira fase da competição. Por isso, a Arena Carioca vai pegar fogo durante o jogo contra os argentinos, que pode significar vida ou morte para a seleção brasileira.  
 
Depois de uma vitória espetacular no vôlei contra a Coreia do Sul, por três sets a zero, as meninas do Brasil encaram a Rússia, antiga rival na competição. A ponteira da seleção brasileira, Fernanda Garay, comenta a expectativa para a partida, que acontece neste domingo (14).
 
SONORA: Fernanda Garay, jogadora de vôlei
Essa coisa que a gente sempre fala antes de jogo de Brasil e Rússia, eu acredito que é porque sempre tiveram muitas partidas excelentes. A briga, muito ali na quadra, a briga a cada ponto. Isso foi pela qualidade das partidas e não pelas jogadoras, de ter alguma coisa fora da quadra. É claro que eu, particularmente, adoro aquelas gurias. Foi uma temporada muito boa, de amizade, de carinho. Elas são muito queridas, muito bacanas, mas entra na quadra, a gente vai brigar. Cada um defende a sua bandeira, a sua camisa. Então eu espero uma partida de muita briga, de todo mundo querer mostrar o seu melhor. É isso aí.”
 
REPÓRTER: O Brasil caiu uma posição no quadro geral de medalhas e ocupa agora o 22° lugar. Os Estados Unidos seguem na liderança, com 50 medalhas. A China está em segundo lugar, com 37. A surpresa é a Grã Bretanha, que desbancou o Japão no terceiro lugar, com 22 medalhas.
 
Com a colaboração de Isadora Grespan, reportagem, Bruna Goularte

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