BAHIA: Rapel, música e festa marcam passagem da chama olímpica por Salvador

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REPÓRTER: O revezamento da chama olímpica em Salvador foi acompanhando por milhares de pessoas nesta terça-feira (24). O percurso começou ao som da banda Olodum, no Largo do Pelourinho, marco histórico da capital baiana. O atleta paralímpico Marcelo Collet foi o primeiro a conduzir a tocha, que seguiu por um trajeto de 13 quilômetros, passando pelo Terreiro de Jesus e pela Praça Municipal. Depois, o símbolo olímpico desceu de rapel pelo Elevador Lacerda rumo à Cidade Baixa. A primeira parte do trajeto terminou na Igreja do Senhor do Bonfim, com a tocha nas mãos do nadador de maratonas aquáticas Allan do Carmo. Esperança de medalha nos Jogos Olímpicos, ele falou sobre o momento.

SONORA
: Allan do Carmo, nadador de maratonas aquáticas.
“A tocha é a chama que nunca apaga. Então, é uma esperança, é uma coisa que tem um significado muito grande para nós, atletas... que sempre está ali, lutando, batalhando. E eu estou muito feliz”.

REPÓRTER
: À tarde, o revezamento seguiu pela Orla e foi conduzido por personalidades do esporte, como a nadadora paralímpica Verônica Almeida e a boxeadora Erica Matos. O símbolo passou também pelo Chame-Chame, onde foi carregado pelo boxeador medalhista olímpico Esquiva Falcão e pelo tetracampeão campeão mundial de boxe Acelino Popó Freitas, que falou sobre a emoção de carregar a tocha em sua cidade natal.

SONORA
: Popó Freitas, tetracampeão mundial de Boxe
“Eu espero que essa tocha traga paz, traga harmonia. E que seja uma Olimpíada de muito sucesso aqui no nosso país. Torço por todos e por muitas medalhas”.

REPÓRTER
: O revezamento terminou no Farol da Barra, ao som de muita música, com shows de Thiaguinho, Jota Quest, Daniela Mercury e Jammil.  Nesta quarta-feira (25), a chama passa por Feira de Santana, Riachão do Jacuípe, Capim Grosso e Senhor do Bonfim.
 
Reportagem, João Paulo Machado

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