Data de publicação: 26 de Abril de 2016, 23:05h, Atualizado em: 17 de Julho de 2020, 18:31h
REPÓRTER: Na reta final para os Jogos Olímpicos Rio 2016, os brasileiros já estão no clima do megaevento esportivo. No dia 3 de maio, começa em Brasília, o revezamento da chama olímpica, que vai passar por mais de 330 cidades brasileiras.
E nesta quarta-feira, o país estará a 100 dias dos Jogos, com as obras praticamente prontas. Fica a expectativa no desempenho dos atletas e segundo o ministro do Esporte, Ricardo Leyser, eles estão preparados para surpreender a torcida brasileira.
SONORA: Ricardo Leyser, ministro do Esporte.
“Eu acho que eles nunca estiveram tão bem preparados, com o Plano Brasil Medalhas, que foi esta preparação nos últimos anos específica para os Jogos, onde conseguimos proporcionar para os atletas, equipe multidisciplinar, períodos de treinamentos no exterior, novos equipamentos, novas instalações. Acho que nós chegamos muito bem. E nós estamos vendo em várias modalidades um crescimento nesta resta final.”
REPÓRTER: O Plano Brasil Medalhas foi lançado em 2012, com o objetivo colocar o Brasil entre os 10 primeiros países nos Jogos Olímpicos e entre os cinco primeiros nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro.
O Plano também se destina a formar novas gerações de atletas e estruturar centros de treinamentos que atendam desde as equipes principais até as categorias de base, explica o ministro Ricardo Leyser.
SONORA: Ricardo Leyser, ministro do Esporte.
“O Plano Brasil Medalhas influencia não só os atletas que vão estar em 2016, mas também as novas gerações. Quando nós vemos um Centro de Treinamento, desses que nós construímos, como este da UnB, dos Saltos Ornamentais, você tem atletas da Seleção, mas também as gerações seguintes de atletas que vão se apresentar nos anos de 2020 e 2024.”
REPÓRTER: O Plano Brasil Medalhas destinou R$ 1 bilhão adicional aos esportes olímpicos e paralímpicos visando a preparação para os Jogos Rio 2016.
Uma parte desse montante, aproximadamente R$350 milhões, se destina a apoiar as seleções, através da Bolsa Pódio, com contratação de técnicos e equipes multidisciplinares, compra de equipamentos, materiais e viagens para treinamentos e competições.
Os outros R$ 450 milhões foram disponibilizados para construção, reforma e equipagem de centros de treinamento e complexos multiesportivos.
Reportagem, Michelle Abílio
