PARÁ: Projeto ajuda a prevenir violência no estádio

O projeto, que está previsto no Plano de Gestão 2017-2019 do TJPA e faz parte do Macrodesafio do Judiciário “Adoção de soluções alternativas de conflito.

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REPÓRTER: O Estádio Olímpico Edgar Proença, Mangueirão, recebeu novamente o projeto “Esporte com Justiça” do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), no último dia 30, durante a partida entre Remo x Paysandu. Dedicado à pacificação nos eventos esportivos de grande concentração popular, o projeto mantém no estádio uma unidade do Judiciário, composta de juiz, servidores, promotor e defensor. O presidente do Tribunal de Justiça do Pará, desembargador Ricardo Ferreira Nunes, ressalta a importância desse projeto.
 
SONORA: Presidente do TJPA, desembargador Ricardo Nunes.
 
“Nós estamos dando continuidade a esse projeto do tribunal de justiça. Esse projeto é também de fundamental importância para que as famílias tenham lazer com mais segurança, com mais paz, principalmente nos grandes jogos, nos grandes eventos”.
 
REPÓRTER:  O Esporte com Justiça integra o programa “Justiça em Movimento” e cuida da aplicação de medidas concretas de pacificação nos eventos esportivos de grande concentração popular. Além de fazer o pronto atendimento e agilizar a prestação jurisdicional, o projeto atua na punição de crimes praticados dentro ou nos arredores do estádio. O desembargador Ricardo Nunes, presidente do Tribunal de Justiça, destaca as parceiras que ajudam o Esporte com Justiça” e também enfatiza os objetivos do projeto.
 
SONORA: Presidente do TJPA, desembargador Ricardo Nunes.
 
“O tribunal está presente através do juizado especial e de outras instituições, como Defensoria Pública, Ministério Público, OAB.  Esse é nosso objetivo, dar tranquilidade as famílias que buscam esse lazer, com segurança, com paz, e que participem efetivamente desses momentos alegres que esses eventos proporcionam”.
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REPÓRTER:  O projeto, que está previsto no Plano de Gestão 2017-2019 do TJPA e faz parte do Macrodesafio do Judiciário “Adoção de soluções alternativas de conflito”, tem à frente a desembargadora Maria de Nazaré Gouveia.
 
Reportagem, Storni Jr.

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