ESPORTE: Chama Olímpica “surfa” por praia de Pernambuco

SalvarSalvar imagem
SalvarSalvar imagem

REPÓRTER: O surfista pernambucano Carlos Burle viveu uma experiência inesquecível e histórica, na manhã, desta quarta-feira, na praia de Maracaípe, em Ipojuca. Auxiliado por um jê tski, o bi-campeão mundial de surfe em ondas gigantes, literalmente surfou segurando o maior símbolo do esporte mundial, a Tocha Olímpica. Para Carlos Burle, o momento foi ainda mais especial, porque a praia de Maracaípe foi o local onde ele começou a ganhar destaque na carreira.
 
SONORA: Carlos Burle, surfista
 
“Estou muito emocionado. Ter a oportunidade de conduzir a Tocha em uma praia que representa muito para mim. Maracaípe é onde eu comecei minhas competições e, hoje, conduzir a Tocha, surfando com a Tocha, nesse momento em que o esporte está muito mais maduro o país também. Tem um significado para mim muito importante.”
 
REPÓRTER: Carlos Burle foi Campeão Mundial de Ondas Grande, pela primeira vez, em 1998, no México. Em 2001, ele entrou para o livro dos recordes, por ter surfado a, até então, maior onda do mundo, de 22 metros e 600, em Mavericks, na Califórnia, nos Estados Unidos. Atualmente, o surfe não é um esporte Olímpico, mas a modalidade já faz parte da lista dos Jogos Pan-Americanos que vão ser disputados em Lima, no Peru, em 2019.
 
Antes de surfar na praia de Maracaípe, a Chama Olímpica já havia passado pelas piscinas naturais de Porto de Galinhas. O símbolo passou o dia em Ipojuca. Visitou o Pontal de Maracaípe, foi até Nossa Senhora do Ó e, encerrou a passagem pela cidade de frente ao Convento de Santo Antônio, um dos maiores e mais conhecidos cartões postais do município.
 
Reportagem, João Paulo Machado 

Receba nossos conteúdos em primeira mão.