BRASIL: Governo anuncia novos critérios para contratações do Minha Casa Minha Vida

As unidades habitacionais deverão estar próximos de serviços públicos e centros urbanos

 

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LOC.: O Ministério das Cidades anunciou que vai contratar mais de 25.600 unidades da faixa 1 do Minha Casa Minha Vida com novas regras. A partir de agora, os empreendimentos na modalidade Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) dessa faixa deverão privilegiar critérios de urbanização, infraestrutura e proximidade de serviços públicos e centros urbanos, como explica o ministro das Cidades, Bruno Araújo.

TEC./SONORA: Bruno Araújo, ministro das Cidades. 

 

"O princípio é mais qualidade de vida, transparência, por novos critérios. Interferimos na consolidação das ruas, entre os edifícios, cuidando de critérios de paisagismo, de acessibilidade, critérios com proximidade aos equipamentos sociais, as escolas, aos bancos, aos postos de correios, a infraestrutura básica e abrindo o programa para o atendimento aos municípios com menos de 50 mil habitantes, que não eram atingidos pelo FAR."

 

LOC.: A primeira etapa de habilitação, corresponde  a 122 propostas selecionadas pelo Ministério das Cidades, com investimentos de R$ 2,1 bilhões em 77 municípios brasileiros. Esses empreendimentos devem gerar cerca de 30 mil empregos. A meta para o ano todo, é que sejam entregues 600 mil unidades habitacionais. O ministro das Cidades, Bruno Araújo, dá mais detalhes de como serão estas contratações.

TEC./SONORA: Bruno Araújo, ministro das Cidades. 

 

"As metas de 2017 são 170 mil unidades na faixa 1 do programa; 40 mil unidades na faixa 1,5, havendo pré disposição do Ministério das Cidades de elevar em 18 este mix, também aumentando a participação da faixa 1,5 no programa; e 400 mil unidades na faixa 2 e 3 do programa, totalizando mais de 600 mil unidades neste ano como meta."

 

LOC.: Atualmente, 450 mil residencias estão em construção, totalizando R$ 70 bilhões em investimentos. De acordo com o governo, no ano passado, foram entregues 736 mil unidades habitacionais.

Reportagem, Cintia Moreira