IPCA

12/05/2024 00:02h

Fortaleza foi a única região com redução de preços, impulsionada pela queda nos valores da gasolina e energia elétrica

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Em abril, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 0,38% e ficou 0,22 ponto percentual acima da taxa de março (0,16%). Em abril de 2023, a variação havia sido de 0,61%. No acumulado do ano, o IPCA acumula alta de 1,80% e, nos últimos 12 meses, de 3,69%. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Entre os índices regionais, apenas Fortaleza apresentou uma redução de preços, com uma queda de 0,15%, impulsionada pelo declínio nos valores da gasolina em 3,97% e na energia elétrica residencial em 3,80%.

A maior variação foi observada em Aracaju, com um aumento de 0,78%, atribuído aos aumentos significativos da cebola em 27,77% e do tomate em 23,20%.

André Almeida, gerente do IPCA e INPC, destaca que dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, sete tiveram alta em abril.

“Os maiores impactos foram observados no grupo Saúde e cuidados pessoais e Alimentação e bebidas. No grupo Saúde e cuidados pessoais, a alta de quase 3% dos produtos farmacêuticos se deu pelo reajuste nos preços dos medicamentos que foi autorizado a partir de 31 de março”, explica.

Almeida aponta que Alimentação e Bebidas registrou uma alta de 0,70%, influenciada pela alta do preço da cebola e do tomate. Ele explica que esses produtos alimentícios tiveram uma oferta reduzida ao longo do mês de abril.

O economista Cesar Bergo pontua que a oferta reduzida desses alimentos está ligada ao clima e à produção. Ele informa que o transporte também influenciou a alta do IPCA, com o aumento do preço da gasolina, diesel e etanol.  

“Isso é preocupante, porque para os próximos meses, os eventos climáticos continuam, como estamos vendo na região Sul, que é um grande produtor rural. Então isso deve ter uma pressão nos preços. E também preço de combustível, porque o barril de petróleo subiu, o dólar subiu e isso deve pressionar os preços dos combustíveis internamente”, ressalta.

Bergo afirma que para os próximos meses,  aguarda-se que a curva declinante da inflação se atenue. Ele aponta que em abril, acabou subindo um pouco, mas na comparação com 2023 os índices estão melhores — e a inflação tende a continuar caindo.

IPCA

Bergo explica que o IPCA é o índice oficial de inflação do Brasil. Ele é calculado pelo IBGE desde 1980, e se refere à variação no preço do consumo de famílias de até 40 salários mínimos. 

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17/04/2024 07:00h

Analistas consideram inflação e alta do dólar neste cenário

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A expectativa da inflação brasileira teve queda nesta semana. Medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a atual expectativa de inflação brasileira para 2024 é de 3,71%. 

Apesar disso, alguns produtos, atualmente, estão com alta de preços. Essa alta, somado à escalada do dólar em relação a outras moedas, fez com que analistas subissem a projeção da taxa básica de juros da economia, a Selic, até o final de 2024. A tendência de baixa se reverteu e, após 3 meses, esta é a primeira previsão de alta desta taxa, a 9,13%. 

O dólar estará cotado a R$ 4,97, até o final do ano — de acordo com o boletim. 

A alta de projeção também ocorre para o Produto Interno Bruto (PIB), com crescimento cotado a 1,95%. Esta é a nona projeção de crescimento seguida do indicador. 

As informações são do Boletim Focus, com as cotações de mercado divulgadas semanalmente pelo Banco Central do Brasil
 

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04/04/2024 00:07h

Grande parte das principais variáveis monitoradas estão estáveis

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A projeção da inflação brasileira esteve estável nesta semana. Medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a atual expectativa de inflação brasileira para 2024 é de 3,75%. 

Este cenário acompanha a possibilidade de uma economia mais aquecida no médio prazo. O projetado de crescimento da economia para 2024 subiu pela sétima vez seguida e é previsto que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça aproximadamente 1,90% até o final deste ano. 

Neste cenário, a Selic — a taxa básica de juros da economia brasileira — há quatorze semanas em sequência permanece a 9,00%. Prevê-se que os próximos anos sejam igualmente de estabilidade para esta taxa. 

Já o câmbio, após escaladas e ultrapassar a barreira dos R$ 5,00, está previsto para R$ 4,95 até o final deste ano. 

As informações são do Boletim Focus, com as cotações de mercado divulgadas semanalmente pelo Banco Central do Brasil. 
 

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27/03/2024 01:00h

O índice teve queda de 0,42 ponto percentual em relação a fevereiro de 2024

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) foi de 0,36% em março de 2024. Este resultado está 0,42 ponto percentual (p.p.) abaixo do observado em fevereiro.

Em março de 2023 a taxa havia sido de 0,69%.

O acumulado em 12 meses também é inferior à mesma série de um ano atrás. 

O IPCA-15 é considerado uma prévia da inflação oficial e — apesar da desaceleração deste mês — veio acima de algumas projeções de mercado. 

Cinco dos nove grupos pesquisados tiveram alta em março, com o maior impacto vindo do setor de alimentação e bebidas, em alta de 0,91%. 

Neste setor, destaca-se o aumento de preços da alimentação no domicílio, com significativas contribuições da alta da cebola (16,64%), do ovo de galinha (6,24%), das frutas (5,81%) e do leite longa vida (3,66%).

A alimentação fora de casa também subiu, em 0,59%. 

Em seguida, está a inflação do setor de transporte, com destaque para as altas dos combustíveis; seguido pelo setor de saúde e cuidados pessoais, em que os planos de saúde lideraram os aumentos. 

Por regiões, a capital Belém (PA) é a líder da subida de preços, puxados pela inflação do açaí e da gasolina. Já a alta de preços mais discreta acontece em Goiânia (GO). 

O IPCA-15 considera os preços coletados entre o período do dia 15 de cada mês subsequente. 

Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 
 

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21/03/2024 00:04h

Acompanhando a possível alta da economia, está o crescimento da projeção da inflação

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A projeção da inflação brasileira teve alta nesta semana. Medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a atual expectativa de inflação brasileira para 2024 é de 3,79%. A nova projeção representa alta, após sucessivas quedas. 

Este cenário acompanha a possibilidade de uma economia mais aquecida no médio prazo. O projetado de crescimento da economia para 2024 subiu pela quinta vez seguida — e é previsto que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça aproximadamente 1,80%, até o final deste ano. 

Em contrapartida, a Selic — a taxa básica de juros da economia brasileira —  há doze semanas em sequência permanece a 9,00%. Prevê-se que os próximos anos sejam igualmente de estabilidade para esta taxa. 

Já o câmbio, após escaladas e ultrapassar a barreira dos R$ 5,00, está previsto para R$ 4,95 até o final deste ano. 

As informações são do Boletim Focus, com as cotações de mercado divulgadas semanalmente pelo Banco Central do Brasil
 

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27/02/2024 22:30h

Alta é puxada pela educação — com aumento de 5,07% — seguida de alimentos e bebidas com alta de 0,78% entre janeiro e fevereiro

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) — que mede a inflação entre a metade de janeiro e fevereiro — ficou em 0,78%. O índice foi puxado, principalmente, pelo grupo de Educação, com aumento de 5,07% no período, seguido pelo grupo de Comunicação — onde a alta foi de 1,67% —- e Alimentos e Bebidas, com aumento de 0,97%.

A alta, segundo o economista-chefe da consultoria Análise Econômica André Galhardo, é bem maior que a registrada em janeiro, quando o aumento foi de 0,31%, e pouco maior que a registrada em fevereiro do ano passado, de 0,76%. 

“Apesar dessa elevação, essa alta já era amplamente esperada pelo mercado, ela foi influenciada, não apenas mas principalmente, pela evolução dos preços no grupo de Educação. Tivemos reajuste de mensalidade e materiais escolares, e tudo isso acaba impactando significativamente num grupo que é importante dentro do IPCA.”

Aumento em 8 dos 9 grupos

O IPCA considera nove grupos prioritários de impacto na inflação e desses, em fevereiro, oito registraram alta. Apenas o grupo  Vestuário teve recuo de 0,39% no mês. A maior alta, na Educação, impactou diretamente a servidora pública Daniela Martins. Mãe de dois filhos matriculados em escola particular, a moradora do Distrito Federal viu os aumentos pesarem no orçamento. 

“E não só das mensalidades escolares do Ensino Fundamental, nas escolas de línguas e atividades esportivas, academia de natação, tudo aumentou demais. E esse aumento das escolas eles já repassaram do ano passado pra cá e foi bem significativo.”

O grupo de Alimentação e Bebidas, mesmo com aumento menor (0,97%), teve impacto significativo no mês, de 0,20 p.p. 

“Alimentos e Bebidas e Transportes, representam sozinhos, cerca de 40% do IPCA. Então nós temos nove grupos, mas esses grupos têm importâncias relativas diferentes. Se você tem aumento de preços de alimentos, isso pesa muito mais no bolso do consumidor do que quando você tem aumento no preço de carros novos, por exemplo.” explica Galhardo. 

Onde o aumento pesou mais 

No grupo Transportes, apesar do aumento de 0,15%, as passagens aéreas tiveram redução de 10,65%. Mas os combustíveis tiveram aumento médio de 0,77%. O aumento das tarifas de táxi ajudou a puxar a alta, que chegou a 0,98%. No Rio de Janeiro 4,21%, em Salvador de 4,61% e de 8,31% em Belo Horizonte.

A capital mineira também teve reajuste nas tarifas de ônibus urbano, que subiu, em média, 16,67%. Já na capital paulista, o reajuste de 13,64% nas tarifas de trem e metrô puxaram a inflação na cidade. 

A maior variação quanto aos índices regionais foi registrada em Goiânia — 1,07%. A gasolina teve aumento de 7,28% e puxou o índice, assim como os cursos regulares, com alta de 4,56%. 

Para os próximos meses

Essa inflação de 0,78 ajudou a produzir uma inflação anualizada de 4,49% — “um aumento meramente marginal se comparar com os 12 meses encerrados em janeiro”, explica André Galhardo. Segundo o IBGE a inflação acumulada em 12 meses, encerrada em janeiro, foi de 4,47%, um aumento bem pequeno.

“Embora essa variação de 0,78% tenha sido muito importante, ela é bem alta, esse número é transitório. A nossa expectativa é que nos meses de março e abril, esse IPCA-15 venha bem mais comportado. A expectativa é benigna para a inflação ao longo de 2024.” O economista explica: 

"O cálculo do IPCA-15 é baseado nos preços coletados entre 16 de janeiro e 15 de fevereiro de 2024 e comparados com os preços vigentes entre 15 de dezembro e 15 de janeiro.  O indicador é referente às famílias com rendimento de um a 40 salários-mínimos nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e do município de Goiânia." 

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16/11/2023 07:00h

Apesar de uma queda de 0,26 ponto percentual de setembro para outubro, o DF lidera em inflação acumulada em 12 meses com 5,87%, acima da média nacional de 4,82%

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Impulsionada pelo aumento nos preços das passagens aéreas e da energia elétrica, a inflação no Distrito Federal atingiu 0,62% em outubro, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Esse índice supera a média nacional de 0,24% — e é o segundo maior entre 16 regiões pesquisadas pelo IBGE, ficando atrás apenas de Goiânia. 

Os dados são da análise dos resultados de outubro da variação de preços do IPCA, Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), Ceasa do DF (ICDF) e IPCA por faixa de renda, que foram divulgados pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF).

Pedro Borges, assessor especial da Coordenação de Análise Econômica e Contas Regionais do IPEDF,  destaca que esses fatores foram decisivos para o crescimento da inflação no mês, além do aumento na inflação dos alimentos após dois meses de queda.

“Esse dado é importante porque a inflação dos alimentos afeta bastante as famílias de renda baixa. De fato, a análise de inflação por faixa de renda realizada pelo IPEDF mostrou que foram as famílias de renda alta que mais sentiram o aumento dos preços neste mês, como consequência do aumento das passagens aéreas”, explica.

De acordo com o estudo, a inflação impactou mais as famílias de renda alta, com 0,95%, seguidas pelas de renda baixa, com 0,70%, renda média-baixa, com 0,58%, e renda média-alta, com 0,53%. O economista Guidi Nunes, da Associação Brasileira de Economistas pela Democracia (ABED), considera que setembro foi um mês de desaceleração de preços, indicando que a tendência de queda contínua observada nos últimos meses terminou em outubro.

“Um aumento residual, mas que colabora um pouco com esse aumento da inflação do DF, que também comparado com outubro de 2022, já é uma base mais baixa de preço. Então é coerente essa aceleração, mas não deve gerar maiores preocupações para os próximos meses”, explica.

Segundo o estudo, em outubro o INPC do Distrito Federal foi de 0,45%, marcando a segunda maior inflação entre as capitais e acima do resultado nacional de 0,12%. O acumulado em 12 meses atingiu 4,91%, sendo a terceira maior inflação acumulada, enquanto o índice nacional ficou em 4,14%. 
 

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06/11/2023 15:20h

Boletim Focus divulgado pelo Banco Central apresenta estabilidade de projeções

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O mercado financeiro manteve inalteradas, em relação à semana anterior, as projeções da inflação brasileira, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) — além do Produto Interno Bruto (PIB), câmbio do real em relação ao dólar e da taxa básica de juros da economia, a Selic. 

A projeção da inflação (IPCA) para 2023 é de 4,63%. 

Já a previsão de crescimento da economia para 2023 segue cotada a, aproximadamente, 2,90% para o ano de 2023. 

O câmbio do dólar em relação ao real, pela quarta semana consecutiva, permanece cotado a R$ 5,00. Já a Selic segue a 11,75% para o ano de 2023. 

Para os anos de 2024 e de 2025, a taxa básica de juros da economia permanece igualmente estável em relação às semanas anteriores, em 9,25% e 8,75%, respectivamente.  

As informações são do Banco Central do Brasil
 

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27/09/2023 13:50h

O índice teve alta de 0,07 ponto percentual em relação a agosto de 2023

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) foi de 0,35% em setembro e 0,07 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de agosto. O mês anterior também havia registrado inflação, de aproximadamente 0,30%. 

O IPCA-15 é considerado uma prévia da inflação oficial e veio dentro da projeção de mercado. Já se esperava alta em vista de fatores como a queda da taxa de juros básica da economia, a Selic. 

Em setembro de 2022, a taxa havia sido negativa, na magnitude de 0,40%. 

Em 12 meses, o IPCA-15 acumula alta de 5,00% e o acumulado para 2023 é de 3,75%. 

Seis dos nove grupos pesquisados registraram alta em setembro. 

A maior variação veio do grupo de transportes, em 2,00%. 

Por parte das quedas, o maior impacto ficou com o grupo de alimentação e bebidas, cujos preços caíram 0,77%.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, a queda do grupo alimentação e bebidas foi influenciada pelo recuo de 1,25% nos preços da alimentação no domicílio. 

Tiveram quedas os itens: batata-inglesa (-10,51%), cebola (-9,51%), feijão-carioca (-8,13%), leite longa vida (-3,45%), carnes (-2,73%) e frango em pedaços (-1,99%).

Já os preços do arroz (2,45%) e as frutas (0,40%) subiram, com destaque para o limão (32,20%) e a banana-d’água (4,36%).

O IPCA-15 considera os preços coletados entre o período do dia 15 de cada mês subsequente. 

Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 
 

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14/09/2023 15:31h

Apesar da alta, o IPCA ficou abaixo do esperado pelo mercado

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O Índice de Preços ao Consumidor Amplo, IPCA, que registra a inflação oficial brasileira, teve alta em agosto de 2023. 

A inflação oficial foi de 0,23% para este mês. 

A alta foi inferior, porém, ao que previa o mercado  — o que pode indicar novas trajetórias para a taxa básica de juros da economia, definida pelo Bacen. 

Uma menor inflação registrada abre espaço para mais cortes da Selic, o que pode favorecer o aquecimento da economia brasileira. 

Para agosto de 2023, as altas vieram principalmente do grupo de habitação. Neste grupo, a principal alta ocorre com o item de energia elétrica residencial. 

Em seguida, estão as altas nos setores de saúde e cuidados pessoais, com os itens de higiene pessoal, além de transportes, com as altas de automóveis novos. 

Por parte das quedas, estão os itens do grupo de alimentação e bebidas. As maiores quedas ocorreram com a alimentação no domicílio, com os menores preços para a batata-inglesa, feijão carioca, tomate e leite longa vida. 

A maior inflação observada acontece em Fortaleza (CE), a 0,75%, seguida por Brasília (DF) e Belém (PA), a 0,70% e 0,60%, respectivamente. 

Por outro lado, Rio de Janeiro (RJ) e Belo Horizonte (BH) apresentam queda de preços da ordem de 0,05% e 0,10%, respectivamente. 

Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE

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