Indicadores econômicos

01/05/2024 00:58h

A espera do novo patamar dos juros nos Estados Unidos desvaloriza o real

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Os preços das cotações das moedas internacionais dispararam novamente no Brasil, diante da espera da nova definição dos juros por aqui e nos Estados Unidos.

Contribuiu também para este movimento o feriado do dia do trabalhador. O fato de o  mercado local estar fechado motivou a busca por dólares dos investidores na véspera do feriado. 

O Banco Central dos Estados Unidos já iniciou a reunião para a definição dos juros naquele país e —  até a véspera do feriado do dia do trabalhador — é incerto o novo patamar desta taxa. A despeito da inflação ter vindo dentro da meta no seu último resultado, não é possível afirmar com certeza que a taxa terá queda. A manutenção do patamar ou o aumento dos juros favorece que investimentos saiam do Brasil, em direção ao exterior. 

No Brasil, a reunião para definir os juros será adiada para a semana seguinte, por conta do feriado em primeiro de maio.  Portanto, não houve a “super-quarta”, quando os bancos centrais brasileiro e estadunidense decidem no mesmo dia a taxa básica de suas economias. 

De acordo com as cotações da companhia Morningstar, o dólar comercial está cotado a R$ 5,20, enquanto o euro custa R$ 5,55. Para o turismo, os valores são ainda maiores.

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01/05/2024 00:57h

Todas as ações mais negociadas tiveram queda

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) caiu 1,12% e está cotado a 125.925 pontos, com todas as ações mais negociadas em queda. 

Para este grupo, os maiores recuos foram da Multiplan (MULT3), B3 (B3SA3) e Itaú (ITUB4), menores em 4,20%, 3,15% e 1,90%. 

Outras baixas foram do setor de varejo, com Magazine Luiza (MGLU3) e Casas Bahia (BHIA3), que caíram mais que 6,15%. 

Já as maiores altas do dia foram das ações do Santander (SANB11), Cemig (CMIG4) e Eletrobras (ELET6), que subiram 2,75%, 2,00% e 0,80%. 

Foram negociados R$ 23,8 bilhões na bolsa de valores brasileira.

Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.


 

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30/04/2024 01:00h

De acordo com a cotação da companhia Morningstar, o euro está cotado a R$ 5,40

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A semana iniciou com os preços do dólar e do euro comercial estáveis. De acordo com as cotações da companhia Morningstar, o dólar comercial está cotado a R$ 5,12, enquanto o euro custa R$ 5,49. 

Ainda repercute no mercado a divulgação dos dados inflacionários brasileiro e americano  — os quais vieram dentro da meta e agradaram aos investidores. Porém, os dados considerados positivos ainda não trazem certeza quanto ao corte de juros nos dois países. 

Nesta semana, investidores devem estar atentos à próxima reunião do Federal Reserve — o Banco Central dos Estados Unidos — que deve definir a próxima taxa básica de juros daquela economia. No Brasil, a reunião será adiada para a semana seguinte, por conta do feriado de 1º de maio, quarta-feira.  Portanto, não haverá a “super-quarta”, quando os bancos centrais brasileiro e estadunidense decidem no mesmo dia os juros de suas economias. 

Os dados são da companhia Morningstar.
 

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30/04/2024 00:25h

As ações da Vale e da Petrobras subiram

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) subiu 0,65% e está cotado a 127.351 pontos. As ações ainda se beneficiam de dados da inflação considerados dentro da meta, tanto no Brasil, quanto nos Estados Unidos, o que aumenta as expectativas de cortes de juros. 

No último fechamento, a Vale (VALE3) e a Petrobras (PETR4) subiram 1,85% e 1,80%. Para as demais ações, houve forte alta da Casas Bahia (BHIA3), Pão de Açúcar (PCAR3) e Hypera (HYPE3), a 34,20%, 9,10% e 5,35%. 

As principais baixas foram da Petz (PETZ3), 3R Petroleum (RRRP3) e Eneva (ENEV3), que caíram 4,00%, 2,45% e 1,65%. 

Foram negociados R$ 17,4 bilhões na bolsa de valores brasileira.

Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
 

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29/04/2024 00:12h

A inflação considerada dentro da meta e que foi divulgada referente a Brasil e Estados Unidos é o principal fator para valorização da moeda brasileira

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No último fechamento, os preços do dólar e do euro comercial finalmente se reduziram, após sucessivas altas. De acordo com as cotações da companhia Morningstar, o dólar comercial teve queda de 0,8% e está cotado R$ 5,12. Já a queda do euro foi ainda maior, de 1,11%, a R$ 5,47. 

Os motivos para o bom-humor e aumento da oferta de moedas estrangeiras em território nacional ocorre pela divulgação dos dados inflacionários brasileiro e americano.

Na última sexta-feira (26), foram divulgadas as inflações nos dois países, e ambas vieram dentro da meta prevista. Isto faz que investidores precifiquem uma queda da taxa de juros. Juros menores nos Estados Unidos favorecem a atração de investimentos para renda fixa (títulos públicos) e variável (ações) de países como o Brasil. 

Os dados são da companhia Morningstar.

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29/04/2024 00:11h

Todas as ações mais negociadas tiveram alta

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) conseguiu se recuperar e fechar com alta de 1,51% na última sexta-feira (26). Em parte, as ações puderam se beneficiar dos dados da inflação, que foram divulgados tanto no Brasil, quanto nos Estados Unidos, estando dentro da meta. Isto acende uma esperança no investidor de que os juros futuros possam ser reduzidos e aumenta a atratividade para investimentos em renda variável (ações). 

Todas as ações mais negociadas na bolsa de valores brasileira subiram, com destaques para a própria B3 (B3SA3), Eletrobras (ELET3), Itaú (ITUB4), Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4). 

Já para o grupo das demais empresas, houve alta de quase 6,00% para a Azul (AZUL4); 5,55% para a MRV (MRVE3) e 5,15% para a Hypera (HYPE3). 

As baixas observadas foram maiores no setor de varejo, com o grupo Pão de Açúcar (PCAR3) e Casas Bahia (BHIA3), menores em 2,45% e 1,45%. Em seguida, as ações da produtora e exportadora Klabin (KLBN11) caíram 0,70%. 

No último fechamento, foram negociados R$ 20,2 bilhões na bolsa de valores brasileira.

Hoje, o índice está cotado a 126.526 pontos.

Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.

 

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25/04/2024 19:56h

De acordo com a cotação da companhia Morningstar, a cotação do euro também subiu

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No último fechamento, os preços do dólar e do euro comercial tiveram mais uma alta, e custam R$ 5,16 e R$ 5,54. Para as cotações de turismo, os valores são maiores. 

Esta foi a principal reação aos dados do produto interno bruto (PIB) dos Estados Unidos, que cresceu 1,6% no primeiro trimestre de 2024. Apesar do resultado ter vindo abaixo das projeções de mercado - que estavam em torno de 2,4% - o mercado ainda aguarda a inflação daquele país, a qual deve ser divulgada nesta sexta-feira (26).

Estes dados são necessários para precificar a próxima queda da taxa de juros naquela que ainda é a principal economia mundial. 
Entretanto, o cenário aponta que menores taxas de juros não devem ocorrer tão cedo, o que favorece os investidos no exterior. 

No Brasil, mudanças acerca da nova meta de déficit fiscal, que não deve ser mais superavitária, mas nula, também estão constantemente no radar dos investidores. O mercado financeiro entende que há pouca credibilidade para o cumprimento da meta fiscal. Além disso, os novos encaminhamentos no Congresso para a reforma tributária podem influenciar o humor do mercado. 

Os dados são da companhia Morningstar.

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25/04/2024 19:38h

A alta dos juros no exterior influencia este resultado

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) caiu 0,07% e se encontra a 124.645 pontos no início desta sexta-feira (25). Esta é a terceira queda consecutiva e ainda é influenciada pelo cenário de alta dos juros no exterior. O investidor pode preferir a compra de renda fixa, considerada segura e rentável, neste caso, o que desfavorece as ações.

A Vale (VALE3) caiu 2,10%, assim como Itaú (ITUB4) e Localiza (RENT3) — as quais caíram em menor proporção. Entretanto, ainda entre as mais negociadas, houve alta da Petrobras (PETR4) e Eletrobras (ELET3), que subiram 2,40% e 0,90%. 

Outras altas foram da Cogna (COGN3), YDUQS (YDUQ3) e Petz (PETZ3), que subiram 7,50%, 5,75% e 3,00%. 

No último fechamento, houve queda no volume de negociações, a R$ 21,3 bilhões na bolsa de valores brasileira.

Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.


 

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25/04/2024 00:25h

A alta dos juros no exterior influencia este resultado

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) caiu 0,35% e se encontra a 124.740 pontos no início desta quinta-feira (25). Esta é a segunda queda consecutiva e é influenciada pelo cenário de alta dos juros no exterior. Pode ser mais preferível ao investidor a compra de renda fixa, considerada segura e rentável, neste caso. Isto pode levar à queda da renda variável (ações). 

Entre as ações mais negociadas, a Vale (VALE3) obteve alta de 1,25%, entretanto, entre todas as demais, queda: Petrobras (PETR3, PETR4), Itaú (ITUB4) e B3 (B3SA3). 

Outras baixas foram da Petz (PETZ3), Casas Bahia (BHIA3) e Usiminas (USIM5), que caíram 9,50%, 4,85% e 3,75%. 

As altas foram discretas e apenas observadas com a Petrorecôncavo (RECV3), Pão de Açúcar (PCAR3) e Assaí (ASAI3), que subiram 4,75%, 1,80% e 0,50%. 

No último fechamento, houve queda no volume de negociações, a R$ 20,1 bilhões na bolsa de valores brasileira.

Os dados referentes à bolsa de valores brasileira podem ser consultados através da B3. 

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24/04/2024 19:00h

De acordo com a cotação da companhia Morningstar, a cotação do euro também subiu

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No último fechamento, os preços do dólar e do euro comercial tiveram alta — e custam R$ 5,15 e R$ 5,51, respectivamente. Para as cotações de turismo, os valores são ainda maiores. 

O atual cenário de tendência de alta de preços das moedas ocorre com a expectativa de alta da taxa de juros dos Estados Unidos. Será importante para o investidor os dados previstos para serem divulgados amanhã, quinta-feira (25), acerca do Produto Interno Bruto (PIB) daquele país, referente ao 1º trimestre de 2024. Dados da inflação serão divulgados na sexta-feira (26). 

No Brasil, as mudanças realizadas pelo Ministério da Fazenda em torno da nova meta de déficit fiscal  — não mais superavitária, mas nula — também tensiona investidores.

O mercado financeiro entende que há pouca credibilidade para o cumprimento da meta fiscal, em um contexto de aumento de gastos com políticas sociais e baixa possibilidade de arrecadação por parte do governo. 

Os dados são da companhia Morningstar.
 

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