Euro

01/05/2024 00:58h

A espera do novo patamar dos juros nos Estados Unidos desvaloriza o real

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Os preços das cotações das moedas internacionais dispararam novamente no Brasil, diante da espera da nova definição dos juros por aqui e nos Estados Unidos.

Contribuiu também para este movimento o feriado do dia do trabalhador. O fato de o  mercado local estar fechado motivou a busca por dólares dos investidores na véspera do feriado. 

O Banco Central dos Estados Unidos já iniciou a reunião para a definição dos juros naquele país e —  até a véspera do feriado do dia do trabalhador — é incerto o novo patamar desta taxa. A despeito da inflação ter vindo dentro da meta no seu último resultado, não é possível afirmar com certeza que a taxa terá queda. A manutenção do patamar ou o aumento dos juros favorece que investimentos saiam do Brasil, em direção ao exterior. 

No Brasil, a reunião para definir os juros será adiada para a semana seguinte, por conta do feriado em primeiro de maio.  Portanto, não houve a “super-quarta”, quando os bancos centrais brasileiro e estadunidense decidem no mesmo dia a taxa básica de suas economias. 

De acordo com as cotações da companhia Morningstar, o dólar comercial está cotado a R$ 5,20, enquanto o euro custa R$ 5,55. Para o turismo, os valores são ainda maiores.

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30/04/2024 01:00h

De acordo com a cotação da companhia Morningstar, o euro está cotado a R$ 5,40

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A semana iniciou com os preços do dólar e do euro comercial estáveis. De acordo com as cotações da companhia Morningstar, o dólar comercial está cotado a R$ 5,12, enquanto o euro custa R$ 5,49. 

Ainda repercute no mercado a divulgação dos dados inflacionários brasileiro e americano  — os quais vieram dentro da meta e agradaram aos investidores. Porém, os dados considerados positivos ainda não trazem certeza quanto ao corte de juros nos dois países. 

Nesta semana, investidores devem estar atentos à próxima reunião do Federal Reserve — o Banco Central dos Estados Unidos — que deve definir a próxima taxa básica de juros daquela economia. No Brasil, a reunião será adiada para a semana seguinte, por conta do feriado de 1º de maio, quarta-feira.  Portanto, não haverá a “super-quarta”, quando os bancos centrais brasileiro e estadunidense decidem no mesmo dia os juros de suas economias. 

Os dados são da companhia Morningstar.
 

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29/04/2024 00:12h

A inflação considerada dentro da meta e que foi divulgada referente a Brasil e Estados Unidos é o principal fator para valorização da moeda brasileira

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No último fechamento, os preços do dólar e do euro comercial finalmente se reduziram, após sucessivas altas. De acordo com as cotações da companhia Morningstar, o dólar comercial teve queda de 0,8% e está cotado R$ 5,12. Já a queda do euro foi ainda maior, de 1,11%, a R$ 5,47. 

Os motivos para o bom-humor e aumento da oferta de moedas estrangeiras em território nacional ocorre pela divulgação dos dados inflacionários brasileiro e americano.

Na última sexta-feira (26), foram divulgadas as inflações nos dois países, e ambas vieram dentro da meta prevista. Isto faz que investidores precifiquem uma queda da taxa de juros. Juros menores nos Estados Unidos favorecem a atração de investimentos para renda fixa (títulos públicos) e variável (ações) de países como o Brasil. 

Os dados são da companhia Morningstar.

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25/04/2024 19:56h

De acordo com a cotação da companhia Morningstar, a cotação do euro também subiu

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No último fechamento, os preços do dólar e do euro comercial tiveram mais uma alta, e custam R$ 5,16 e R$ 5,54. Para as cotações de turismo, os valores são maiores. 

Esta foi a principal reação aos dados do produto interno bruto (PIB) dos Estados Unidos, que cresceu 1,6% no primeiro trimestre de 2024. Apesar do resultado ter vindo abaixo das projeções de mercado - que estavam em torno de 2,4% - o mercado ainda aguarda a inflação daquele país, a qual deve ser divulgada nesta sexta-feira (26).

Estes dados são necessários para precificar a próxima queda da taxa de juros naquela que ainda é a principal economia mundial. 
Entretanto, o cenário aponta que menores taxas de juros não devem ocorrer tão cedo, o que favorece os investidos no exterior. 

No Brasil, mudanças acerca da nova meta de déficit fiscal, que não deve ser mais superavitária, mas nula, também estão constantemente no radar dos investidores. O mercado financeiro entende que há pouca credibilidade para o cumprimento da meta fiscal. Além disso, os novos encaminhamentos no Congresso para a reforma tributária podem influenciar o humor do mercado. 

Os dados são da companhia Morningstar.

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24/04/2024 19:00h

De acordo com a cotação da companhia Morningstar, a cotação do euro também subiu

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No último fechamento, os preços do dólar e do euro comercial tiveram alta — e custam R$ 5,15 e R$ 5,51, respectivamente. Para as cotações de turismo, os valores são ainda maiores. 

O atual cenário de tendência de alta de preços das moedas ocorre com a expectativa de alta da taxa de juros dos Estados Unidos. Será importante para o investidor os dados previstos para serem divulgados amanhã, quinta-feira (25), acerca do Produto Interno Bruto (PIB) daquele país, referente ao 1º trimestre de 2024. Dados da inflação serão divulgados na sexta-feira (26). 

No Brasil, as mudanças realizadas pelo Ministério da Fazenda em torno da nova meta de déficit fiscal  — não mais superavitária, mas nula — também tensiona investidores.

O mercado financeiro entende que há pouca credibilidade para o cumprimento da meta fiscal, em um contexto de aumento de gastos com políticas sociais e baixa possibilidade de arrecadação por parte do governo. 

Os dados são da companhia Morningstar.
 

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24/04/2024 00:22h

De acordo com a cotação da companhia Morningstar, o euro também seguiu a tendência de queda de preços

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No último fechamento, o real se valorizou em relação ao dólar, cuja cotação caiu aproximadamente 0,70% e inicia o dia a R$ 5,13. O mercado permanece à espera de dados da economia dos Estados Unidos, pois o Produto Interno Bruto (PIB) do país no primeiro trimestre será divulgado nesta semana, assim como a inflação. 

Estes dados importam para a determinação da taxa de juros nos Estados Unidos. Entretanto, não se espera uma redução da taxa no curto prazo. O mercado adota uma postura mais conservadora e opta por vender dólares, em um momento de alta generalizada da moeda. Uma maior oferta da moeda contribui para menores preços. 

No último fechamento, o euro comercial seguiu a tendência de queda, de quase 0,25%, cotado a R$ 5,50. 

Os dados são da companhia Morningstar.
 

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24/04/2024 00:20h

Alta da inflação e do câmbio mudam a trajetória da taxa de juros

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A expectativa futura da inflação brasileira teve alta nesta semana. Medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a atual expectativa de inflação brasileira para 2024 é de 3,73%. 

O cenário de alta da inflação, junto com a escalada do dólar no Brasil (hoje projetado a R$ 5,00 até o final de 2024) mudam a trajetória da taxa básica de juros do país, a Selic. Até então, vivíamos um cenário de certeza da queda da Selic. 

Hoje, houve a segunda projeção de alta desta taxa, segundo o próprio mercado. Projeta-se a Selic a 9,50% ao ano. 

A alta de projeção também ocorre para o Produto Interno Bruto (PIB), com crescimento cotado a 2,02%. Esta é a décima projeção de crescimento seguida do indicador. 

As informações são do Boletim Focus, com as cotações de mercado divulgadas semanalmente pelo Banco Central do Brasil. 
 

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23/04/2024 00:12h

De acordo com a cotação da companhia Morningstar, o euro também seguiu a tendência de queda

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No último fechamento, o preço do dólar teve queda e inicia o dia cotado a R$ 5,17. O mercado aguarda dados da economia dos Estados Unidos, pois o Produto Interno Bruto (PIB) do país no primeiro trimestre será divulgado nesta semana, assim como a inflação. Há incerteza quanto ao corte de juros naquele país, mas não se espera uma redução da taxa no curto prazo. 

O mercado adotou uma postura mais conservadora no último fechamento diante da espera e optou por vender dólares, em um momento de alta generalizada da moeda.

No último fechamento, o euro comercial seguiu a tendência de queda, de 0,85%, cotado a R$ 5,51. 

Os dados são da companhia Morningstar.
 

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22/04/2024 03:00h

De acordo com a cotação da companhia Morningstar, o euro também seguiu a tendência de queda

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No último fechamento, o preço do dólar caiu quase 0,80% e está cotado a R$ 5,20, a valores comerciais, de acordo com a companhia Morningstar. Para o turismo, o preço é maior.

O movimento de queda reflete uma tendência de venda das moedas, pelos próprios investidores, quando elas alcançam um valor máximo. Este é um mecanismo “de mercado” que contribui para um ponto de equilíbrio dos preços. Neste caso, não houve intervenção do Banco Central para a queda de valores. 

A desaceleração de preços no último fechamento também teve relação com a percepção de que uma possível guerra no Oriente Médio, entre Irã e Israel, não deve acontecer. A possibilidade de uma guerra nesta região produtora de petróleo foi o principal motivo para a escalada de preços das moedas na semana anterior.

Além disso, contribuiu para este cenário a expectativa de juros altos nos Estados Unidos. No Brasil, influenciaram o desequilíbrio das contas públicas e uma nova meta fiscal para 2024 e 2025. 

No último fechamento, o euro comercial seguiu a tendência de queda, de 0,50%, cotado a R$ 5,55. 

Os dados são da companhia Morningstar.
 

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19/04/2024 03:00h

De acordo com a cotação da companhia Morningstar, o euro está cotado a R$ 5,58

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Nos últimos dias, o dólar pode alcançar um recorde histórico, que não havia sido observado em mais de um ano. A moeda esteve próxima de R$ 5,30 em um dos fechamentos; influenciada por questões externas e internas. A possível guerra no Oriente Médio, a partir dos ataques de Irã a Israel, deterioraram o humor dos investidores e levaram a um “nervosismo de mercado”. Todas as moedas consideradas mais fracas, em relação ao dólar, sofreram algum choque negativo. 

Antes disso, os investidores já estavam de olho na taxa de juros dos Estados Unidos, que se encontra estável e sem perspectivas de queda. Isto favorece que saiam investimentos de países emergentes, por exemplo, para serem alocados em títulos americanos. A situação interna brasileira de dúvidas quanto ao cumprimento da meta fiscal também não colaborou para uma cotação mais equilibrada do dólar. 

Porém, as falas do presidente do Banco Central, Campos Neto, em Washington, aliviaram a alta. Em viagem junto à comitiva do Ministério da Fazenda, o economista afirmou que o câmbio no Brasil é flutuante e que não haverá intervenções nesta política. Esta fala é bem recebida pelo mercado. 

No último fechamento, o dólar comercial esteve quase estável, cotado a R$ 5,24.

Já o euro comercial teve leve queda e está cotado a R$ 5,58.

Para as moedas de turismo, os valores são superiores.

Os dados são da companhia Morningstar.

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