03/05/2024 00:33h

Já o preço da carcaça suína especial apresentou redução — e a mercadoria é comercializada a R$ 9,38 em atacados da Grande São Paulo

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A cotação do boi gordo começou esta sexta-feira (3) em alta de 0,76% e o produto é negociado a R$ 231,10 no estado de São Paulo. 

Já em relação ao quilo do frango congelado, houve estabilidade de preços e o produto segue comercializado a R$ 7,13. O quilo do frango resfriado, por sua vez, teve queda de 0,14% no preço e a mercadoria é vendida a R$7,25. 

Para os dois produtos, as regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.

O preço da carcaça suína especial também apresentou redução e a mercadoria é comercializada a R$ 9,38 em atacados da Grande São Paulo. Para o quilo do suíno vivo, houve tendência de alta em estados como Minas Gerais e Paraná. Já no Rio Grande do Sul, São Paulo e Santa Catarina os preços foram mantidos.  

As informações são do Cepea. 
 

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03/05/2024 00:22h

Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço subiu 0,31% e o produto é vendido a R$ 143,98

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Nesta sexta-feira (3), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 1.161,95, na cidade de São Paulo, após queda de 6,88%. Para o café robusta, houve redução de 9,55% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 1.026,35. Os valores se referem à saca de 60 quilos, preço líquido, à vista, para retirada nas imediações da região produtora de Colatina e São Gabriel da Palha, no Espírito Santo. 

Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço subiu 0,31% e o produto é vendido a R$ 143,98. No litoral paulista, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos aumentou 0,63%, com a mercadoria negociada a R$ 138,29.

Já a saca de 60 kg do milho apresentou redução de 0,64% no preço e é negociada a R$ 57,56 para a região de referência de Campinas (SP).

Os valores são do Cepea.
 

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03/05/2024 00:09h

Para o trigo, no Paraná, houve alta de 0,44% no último fechamento — e o produto é vendido a R$ 1.296,48, por tonelada

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A saca de 60 quilos de soja custa R$ 125,14, nesta sexta-feira (3), em diferentes regiões do interior do Paraná. O resultado foi obtido após uma alta de 0,51% no preço do produto.

Já no litoral paranaense, a mercadoria é comercializada a R$ 129,95, após uma tendência de alta nos preços, que chegou 0,70% em Paranaguá. 

Para o trigo, no Paraná, houve alta de 0,44% no último fechamento, e o produto é vendido a R$ 1.296,48, por tonelada. 

No Rio Grande do Sul, o salto foi de 0,38% e o preço chegou a 1.233,22, por tonelada.

Os valores são do Cepea.

Reportagem, Sophia Stein
 

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03/05/2024 00:02h

Novas oportunidades para vendas externas foram estabelecidas em 19 países, segundo Ministério da Agricultura e Pecuária

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A abertura de novos mercados internacionais para o agronegócio brasileiro aponta a capacidade de expansão do setor em vendas externas. No primeiro quadrimestre de 2024, o Brasil fez negócio com 19 países e estabeleceu 31 novas oportunidades comerciais. Com esse resultado, o país alcançou uma posição histórica, conforme levantamento do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).

Na avaliação do advogado especialista em direito agrário Francisco Torma, o desenvolvimento do agronegócio brasileiro é fundamental para tornar o cenário econômico do país mais saudável.

“A grande vantagem econômica está sempre vinculada e relacionada ao nosso saldo positivo na balança comercial. Então como o Brasil é um país que sempre tem um saldo positivo na sua balança comercial, ou seja, exporta mais do que importa, isso é fundamental para um incremento da nossa economia, para a boa saúde da nossa economia”, observa.

Torma acrescenta que, além de impulsionar a balança comercial, o agronegócio brasileiro consegue gerar mais empregos, mais desenvolvimento econômico e mais impostos recolhidos. 

“Certamente a gente quer esse tipo de situação dentro da nossa relação exportações e importações”, destaca.

Abertura de mercados

Os produtores comemoram esse resultado. Eles acreditam que entrar no mercado mundial é uma oportunidade, principalmente, para o pequeno produtor. “O impacto da abertura de mercados não chega apenas às grandes agroindústrias ou lavouras. A indústria finaliza algo que começa lá na região ribeirinha”, lembra Rafael Ferreira, diretor mercadológico da Petruz Fruity, empresa paraense que faz diversos produtos a partir do açaí. 

Rafael Ferreira lembra que os produtores de lugares distantes do país que compõem a cadeia se beneficiam com a internacionalização da produção. 

"Muitas vezes, por trás de um dia nosso de produção, tem centenas de famílias. Se tem muita família, tem renda sendo gerada todo dia, tem oportunidade, tem poder de compra, então isso é positivo para a gente, é positivo para a cadeia e, para agricultura familiar, com certeza, também é", avalia. 

O diretor mercadológico da Petruz Fruity também celebra a oportunidade de apresentar o seu produto no mercado externo.

“Entrar na cultura de consumo de açaí, para a gente é uma razão de muita felicidade. Não é ainda um mercado que está superaquecido, mas a gente sabe que estamos nos primeiros passos disso acontecer", ressalta.

Produtos em destaque

Desde o início do ano, o Brasil tem demonstrado um cenário otimista para diferentes produtos. Dados do Mapa revelam que o histórico das novas aberturas de mercado inclui não somente a exportação de produtos já consolidados – como carnes e soja – mas também uma variedade de outros itens como pescados, sementes, gelatina e colágeno, ovos, produtos derivados de reciclagem animal, açaí em pó, café verde, além de embriões e sêmen.

No quadro atual, advogado Francisco Torma destaca o bom desempenho da soja.

“Nós somos um país que exporta muito commodities, mas principalmente soja, e outras coisas também como carnes e outros tipos de grãos. Mas a nossa capacidade de exportação é muito vinculada ao produto soja”, explica. 

Mas ele acredita que é preciso ir além. “Quando nós temos um aumento dos produtos e dos países que sai dessa bilateralidade Brasil-China com a soja, isso é vantajoso para o produtor que consegue atingir novos mercados”, avalia.

Resultado histórico

O levantamento do Mapa revela que a cada quatro dias, um novo mercado foi aberto para o agro neste ano. Março foi o mês que liderou o período com dez novas aberturas em sete países, seguido por janeiro, que registrou nove mercados em cinco países. Fevereiro e abril completam a lista, com aberturas em sete e cinco mercados, distribuídos por seis e três países, respectivamente. 

De acordo com a pasta, as concessões sanitárias obtidas de cada país são feitas através de acordos com os requisitos sanitários e fitossanitários, permitindo a comercialização dos produtos agrícolas e o fortalecimento das parcerias.

Clique aqui para conferir a lista completa dos mercados abertos em 2024.
 

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01/05/2024 00:56h

Saca de 60 kg do arábica é negociada a R$ 1.247,85 na cidade de São Paulo (SP)

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Nesta quinta-feira (2), o preço do café arábica está cotado a R$ 1.247,85, por saca de 60kg, na cidade de São Paulo. No último fechamento, houve baixa para esta mercadoria. A baixa também se verifica para o café robusta, a R$ 1.134,67, por saca de 60kg no Espírito Santo (ES).

Já para o açúcar cristal, a queda foi de 1,00%, sendo comercializado a R$ 143,55, por saca de 50 kg, na cidade de São Paulo. Em Santos, os preços caíram ainda mais.

Sem impostos, a saca do açúcar cristal é comercializada a R$ 137,45 com frete até o porto da cidade. 

O preço do milho também segue a queda e a commodity custa R$ 57,95 na região de referência de Campinas (SP), por saca de 60 kg.

Os valores são do Cepea.
 

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01/05/2024 00:55h

Os preços do frango congelado e do resfriado subiram no dia

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Hoje, a cotação do boi gordo começou o dia a R$ 229,35, em queda no estado de São Paulo. Esta é a segunda queda consecutiva desta mercadoria. O valor é referente à arroba de 15 kg. 

Já os preços do frango congelado e do frango resfriado estão em alta, a R$ 7,13 e 7,26/quilo, para a região de referência da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado. 

As informações são do Cepea
 

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01/05/2024 00:50h

No dia, a tendência de alta também se verifica para o trigo

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Nesta quinta-feira (2), a saca de 60 quilos de soja está cotada a R$ 124,50 em diferentes cidades do interior do Paraná. Já para o litoral, em Paranaguá, o preço é de R$ 129,05. Ambas as localidades tiveram alta de preços no último fechamento de mercado. 

O preço do trigo, também em alta no Paraná e no Rio Grande do Sul, custa R$ 1.290,75 e R$ 1.228,50/tonelada. 

A alta de preços das commodities está sustentada pela sua valorização externa. 

Os valores são do Cepea.

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01/05/2024 00:04h

A iniciativa visa apoiar os produtores, com limite de empréstimo de até R$ 20 milhões a cada 12 meses

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A nova linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a CPR BNDES, criada para ampliar o apoio ao setor agropecuário brasileiro, pode chegar a R$ 10 bilhões em 2024. As informações foram divulgadas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária.

Segundo a pasta, a nova linha de crédito é uma forma de investir no produtor e no agronegócio brasileiro. Essa medida é complementar à autorização do Conselho Monetário Nacional (CMN) para repactuação de dívidas.

O consultor de agronegócios da BMJ Consultores Associados, João Crisóstomo, pontua que o setor do agronegócio vem se consolidando como um dos mais importantes no Brasil.

“O agronegócio hoje, segundo a metodologia do C-Pack, que leva em consideração não só a produção agrícola, mas toda agroindústria que temos em volta do setor, se beneficiando da produção, utilizando, ela representa 23,8% do PIB [Produto Interno Bruto] nacional”, informa.

Ele destaca que o investimento no agronegócio é refletido em outros setores, como na produção, transporte, pesquisa e inovação.

Para o coordenador de pecuária da consultoria Safras & Mercado, Fernando Iglesias, é “importante” oferecer respaldo aos produtores rurais brasileiros. Ele afirma que nessa temporada, houve problemas em vários mercados; então os R$ 10 bilhões serão "fundamentais."

“Só que lógico, as cifras poderiam ser superiores. Seria muito importante que essa verba governamental viesse a contribuir para o nosso produtor brasileiro. Temos vários setores precisando de respaldo, como o mercado da soja e o mercado da pecuária leiteira. Temos vários segmentos fragilizados, então seria interessante conseguir recursos para contribuir em prol do produtor rural”, completa.

Instrumentos de financiamento

Com a nova linha de crédito, poderão ser realizadas operações com Cédulas de Produto Rural Financeira (CPR-F) ou de Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA). Esses são instrumentos de financiamento no setor agropecuário e possuem ampla aceitação no mercado, pela simplicidade e menor custo operacional.

O acesso aos títulos será para os micros, os pequenos e os médios produtores rurais e cooperativas de produtores rurais com faturamento de até R$ 300 milhões por ano. Além disso, empresas desses portes que atuem na comercialização, beneficiamento ou industrialização de produtos, insumos, máquinas e implementos agrícolas, pecuários, florestais, aquícolas e extrativos também poderão ser beneficiadas.

O contrato de empréstimo será formalizado mediante a emissão de CPR-F ou CDCA para uma instituição financeira credenciada. Esta instituição repassará os recursos do BNDES ao emitente dos títulos, destinando-os exclusivamente para atividades agroindustriais.

O limite do empréstimo concedido ao cliente será de até R$ 20 milhões a cada período de 12 meses, com um prazo total de reembolso de até 60 meses. Este prazo inclui uma carência de até 24 meses.

Leia mais:

Plano Safra: CNA defende a suplementação de R$ 2,1 bilhões ao Seguro Rural em 2024

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30/04/2024 00:20h

No Paraná, o crescimento do preço da soja já supera 4,00%

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A saca de 60 quilos de soja custa R$ 124,45, nesta terça-feira (30), referente a diferentes regiões do interior do Paraná. O resultado é de um mês de abril que avançou nos preços neste estado, acima de 4,00%, e alcançou os maiores valores do ano. 

No litoral paranaense, também ocorreu a tendência de subida de preços. Hoje, a saca é negociada a R$ 128,67 em Paranaguá. 
Para o trigo, no Paraná, houve alta de 0,23% no último fechamento, a R$ 1.288,32/tonelada. 

No Rio Grande do Sul, o preço esteve quase estável, a R$ 1.218,15/tonelada. 

Os valores são do Cepea.
 

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30/04/2024 00:11h

A maior queda mensal foi do Paraná

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A cotação do boi gordo começou esta terça-feira (30) em queda e o produto é negociado a R$ 229,60 no estado de São Paulo. 

Em relação aos quilos do frango congelado e do resfriado, houve estabilidade de preços no dia. Entretanto, o balanço do mês de abril revela queda de preços. O frango congelado está cotado a R$ 7,10 e o preço do frango resfriado a R$ 7,25/quilo. 

Para os dois produtos, as regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.

A carcaça suína especial também obteve queda média no mês e é comercializada a R$ 9,37, em atacados da Grande São Paulo, nesta terça-feira (30). Para o quilo do suíno vivo, a tendência de queda em abril foi de 7,30% no Paraná, onde o preço está a R$ 5,85/quilo. Já em Santa Catarina, a queda foi de 6,75%, a R$ 5,97/quilo. 

As informações são do Cepea
 

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