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No mercado financeiro, o preço da carcaça suína especial teve recuo de 0,52% e o produto é negociado a R$ 11,59
A cotação da arroba do boi gordo começou a quinta-feira (25) com queda de 0,43% e o produto é negociado a R$ 299,50 em São Paulo. Em Goiânia, o produto é vendido à vista a R$ 285,50. Já em Barretos e Araçatuba, em São Paulo, a arroba é comercializada a R$ 295,50.
O preço do quilo do frango congelado teve redução de 0,50% e o produto é vendido a R$ 6,03. O preço do quilo frango resfriado registrou diminuição de 0,33% e a mercadoria é comercializada a R$ 6,06.
No mercado financeiro, o preço da carcaça suína especial teve recuo de 0,52% e o produto é negociado a R$ 11,59. Em Minas Gerais, o suíno vivo é vendido a R$ 8,09. No Paraná, o produto é comercializado à vista a R$ 7,51. Os valores são do Canal Rural e Cepea.
No mercado financeiro, o preço da saca de 60 quilos do milho teve salto de 0,13% e é negociada a R$ 85,19
A saca de 60 quilos do café arábica começou a quinta-feira (25) com alta de 0,01% no preço e é vendida a R$ 725,02 na cidade de São Paulo. O café robusta também teve elevação no valor. A alta foi de 0,71% e a saca é comercializada a R$ 447,31 para retirada no Espírito Santo.
O açúcar cristal registrou aumento de 0,88% e o produto é vendido a R$ 110,50 em São Paulo. Em Santos, no litoral paulista, o valor da saca de 50 quilos, sem impostos, subiu 0,63% e a mercadoria é comercializada a R$ 107,30.
No mercado financeiro, o preço da saca de 60 quilos do milho teve salto de 0,13% e é negociada a R$ 85,19. Em Cascavel, no Paraná, o preço é R$ 80. Em Rondonópolis, no Mato Grosso, o milho é vendido a R$ 73. Em Uberaba, Minas Gerais, o preço à vista é R$ 76. Os valores são do Canal Rural e Cepea.
O deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA) lembra que o município é bem localizado geograficamente e agora ganha mais um destaque que pode atingir proporções internacionais de investimento
Tido como o melhor município brasileiro para se investir no setor industrial, Camaçari, na Bahia, liderou o ranking da pesquisa “Melhores Cidades para Fazer Negócios 2.0”, da Urban Systems, publicada em dezembro. O desempenho da cidade repercutiu no Congresso Nacional.
O deputado federal Daniel Almeida (PCdoB-BA) lembra que o município é bem localizado geograficamente e agora ganha mais um destaque que pode atingir proporções internacionais de investimento.
“A indicação de Camaçari como um município com tanta capacidade de atrair empresas vai, naturalmente, garantir que os investimentos continuem a chegar. Também espero que a economia brasileira se recupere rapidamente e que Camaçari tenha cada vez mais capacidade de atrair indústrias, serviços e empregos, pois é o que estamos precisando”, pontua.
O município é responsável por R$ 1 em cada R$ 5 em riquezas produzidas pela indústria baiana. Camaçari é responsável por quase 30% de tudo o que a Bahia exporta e, cerca de 10% da arrecadação estadual, segundo o levantamento.
Segundo o superintendente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), Vladson Menezes, mesmo com o fechamento de uma grande fábrica automotiva na cidade, anunciado recentemente, a cidade manteve o patamar e o destaque no setor industrial.
“Ser considerada a cidade mais atrativa para investimentos industriais, obviamente, é muito importante. Mostra que por estar bem posicionada e ser a primeira colocada, tem boa possibilidade de atração de investimentos. A cidade sofreu com a saída da Ford, está sofrendo, mas tem todo um ambiente que permite a reversão desse quadro”, avalia.
O levantamento que classifica as 100 Melhores Cidades para Fazer Negócios é publicado pela Urban Systems anualmente, desde 2014. Até 2019, a metodologia para elaboração do ranking não sofreu muitas mudanças. O estudo apresentava uma lista única das melhores cidades para se investir e levava em conta quatro eixos: desenvolvimento econômico e social, capital humano e infraestrutura.
Sistema FIEP oferece capacitação voltada para importação e exportação de serviços
Sesi abre inscrições para Torneio de Robótica
Projeto “Na Fábrica” aproxima setor produtivo industrial e órgãos do governo do Pará
Com os efeitos causados pela pandemia, no entanto, assim como intenção de manter o estudo atual e renovado, a publicação de 2020 mudou e aposta em uma análise mais segmentada dos melhores municípios para negócios. Entre os pontos levados em consideração estão os resultados para seis setores da economia: indústria, comércio, serviços, educação, mercado imobiliário e agropecuária.
Para chegar ao ranking, o estudo utiliza oito indicadores como base para todas as cidades. Eles estão atrelados ao impacto da Covid na saúde da população e na economia, além do desempenho econômico das cidades em aspectos como empregabilidade, por exemplo. Além disso, para cada setor são utilizados indicadores específicos para atribuir pontuação.
A cidade é a sétima melhor do Brasil para se investir, de acordo com o estudo da Urban Systems, publicado no fim de 2020
O desempenho do município de Aracruz (ES) em relação ao setor industrial tem repercutido positivamente no Congresso Nacional. A cidade é a sétima melhor do Brasil para se investir, de acordo com o estudo da Urban Systems, publicado no fim de 2020.
Para o deputado federal Felipe Rigoni (PSB-ES), isso começou com a implantação da Aracruz Celulose e a evolução do município no setor naval, metal-mecânica e outras áreas da indústria.
“Agora, com a implementação do porto da Imetame, com a concessão de Barra do Riacho e com a ampliação de Praia Mole, esse ambiente favorável à indústria e um ambiente de negócios melhorado vai ser ainda mais potencializado em Aracruz. Isso é ótimo para a cidade, para a região e para o estado”, afirma.
Denominado “Melhores Cidades para Fazer Negócios 2.0”, a pesquisa analisou dados e indicadores de 326 municípios brasileiros, todos com mais de 100 mil habitantes. A 80 km da capital Vitória, Aracruz ficou entre as mais atrativas para investimentos no setor industrial. Segundo o conselheiro da Federação das Indústrias do Estado do Espírito Santo (Findes), Luís Soares, a classificação pode ser explicada por diversos fatores.
“Aracruz conta com portos, ferrovia e uma boa malha rodoviária. Isso coloca a condição logística da cidade entre uma das mais privilegiadas do Espírito Santo. Também conta com grandes empresas, produção de petróleo, uma rede de gasodutos, o estaleiro de Aracruz, além de um parque metal-mecânico composto por empresas que têm atuação nacional”, pontua.
Além desses fatores, Soares também destaca a articulação da classe empresarial, a atuação da própria Findes e de autoridades municipais, estaduais e federais como essenciais para o desempenho do município nos pontos avaliados.
“Aracruz com esse resultado de sétimo lugar, sem dúvida alguma, vai atrair mais negócios e mais investimentos para o nosso município. Estamos honrados com essa colocação nessa importante pesquisa”, diz.
O levantamento que classifica as 100 Melhores Cidades para Fazer Negócios é publicado pela Urban Systems anualmente, desde 2014. Até 2019, a metodologia para elaboração do ranking não sofreu muitas mudanças. O estudo apresentava uma lista única das melhores cidades para se investir e levava em conta quatro eixos: desenvolvimento econômico e social, capital humano e infraestrutura.
Sistema FIEP oferece capacitação voltada para importação e exportação de serviços
Sesi abre inscrições para Torneio de Robótica
Projeto “Na Fábrica” aproxima setor produtivo industrial e órgãos do governo do Pará
Com os efeitos causados pela pandemia, no entanto, assim como intenção de manter o estudo atual e renovado, a publicação de 2020 mudou e aposta em uma análise mais segmentada dos melhores municípios para negócios. Entre os pontos levados em consideração estão os resultados para seis setores da economia: indústria, comércio, serviços, educação, mercado imobiliário e agropecuária.
Para chegar ao ranking, o estudo utiliza oito indicadores como base para todas as cidades. Eles estão atrelados ao impacto da Covid-19 na saúde da população e na economia, além do desempenho econômico das cidades em aspectos como empregabilidade, por exemplo. Além disso, para cada setor são utilizados indicadores específicos para atribuir pontuação.
A temperatura na região pode variar entre 18 e 33 graus
A quinta-feira (25), no Nordeste brasileiro, será de chuva até o final do dia em todos os estados da região. No norte do Maranhão, haverá condições para chuva mais expressiva e não estão descartados transtornos, como alagamentos e deslizamentos de terra.
Chove também com acumulados mais altos no sul do Maranhão e do Piauí. Já na faixa leste nordestina, haverá pancadas de chuva mais isoladas, com raios e rajadas de vento. Por outro lado, o tempo firme ficará presente no centro e nordeste da Bahia, inclusive em Salvador.
A temperatura no Nordeste pode variar entre 18 e 33 graus. Em toda a região, os índices de umidade relativa do ar variam entre 35% e 100%.
As informações são do Somar Meteorologia.
De acordo com a instituição financeira, o crédito tem como foco o financiamento das lavouras de soja, milho, algodão, café, arroz e cana-de-açúcar
Produtores rurais vão contar com a disponibilização, pelo Banco do Brasil, de R$ 16 bilhões em crédito. O dinheiro deve ser utilizado para a compra antecipada de insumos, por meio do custeio antecipado da safra 2021/2022.
De acordo com a instituição financeira, o crédito tem como foco o financiamento das lavouras de soja, milho, algodão, café, arroz e cana-de-açúcar.
Mapa cria Comitê de Crise para diminuir os impactos da pandemia na agropecuária
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No âmbito do Pronamp, a taxa cobrada será de 5% ao ano. O prazo para pagamento é de até 14 meses, com teto de R$ 1,5 milhão. Já para o custeio agropecuário, a taxa cobrada é de 6% ao ano, também com prazo de 14 meses, mas com teto de R$ 3 milhões.
No mercado financeiro, o preço da carcaça suína especial teve recuo de 0,68% e o produto é negociado a R$ 11,65
A cotação da arroba do boi gordo começou a quarta-feira (24) com queda de 0,55% e o produto é negociado a R$ 300,80 em São Paulo. Em Goiânia, o produto é vendido à vista a R$ 285,50. Já em Barretos e Araçatuba, em São Paulo, a arroba é comercializada a R$ 295,50.
O preço do quilo do frango congelado teve aumento de 1,34% e o produto é vendido a R$ 6,06. O preço do quilo frango resfriado registrou elevação de 1,16% e a mercadoria é comercializada a R$ 6,08.
No mercado financeiro, o preço da carcaça suína especial teve recuo de 0,68% e o produto é negociado a R$ 11,65. Em Minas Gerais, o suíno vivo é vendido a R$ 8,09. No Paraná, o produto é comercializado à vista a R$ 7,51. Os valores são do Canal Rural e Cepea.
No mercado financeiro, o preço da saca de 60 quilos do milho teve salto de 0,22% e é negociada a R$ 85,08
A saca de 60 quilos do café arábica começou a quarta-feira (24) com alta de 3,34% no preço e é vendida a R$ 724,96 na cidade de São Paulo. O café robusta também teve elevação no valor. A alta foi de 1,83% e a saca é comercializada a R$ 444,17 para retirada no Espírito Santo.
O açúcar cristal registrou aumento de 0,38% e o produto é vendido a R$ 109,54 em São Paulo. Em Santos, no litoral paulista, o valor da saca de 50 quilos, sem impostos, subiu 0,25% e a mercadoria é comercializada a R$ 106,63.
No mercado financeiro, o preço da saca de 60 quilos do milho teve salto de 0,22% e é negociada a R$ 85,08. Em Cascavel, no Paraná, o preço é R$ 80. Em Rondonópolis, no Mato Grosso, o milho é vendido a R$ 73. Em Uberaba, Minas Gerais, o preço à vista é R$ 76. Os valores são do Canal Rural e Cepea.
O curso está previsto para o dia 25 de fevereiro, das 14h às 18h, e será realizada por meio do Centro Internacional de Negócios (CIN)
O Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) vai promover uma capacitação em comércio exterior. Com o tema Importação e Exportação de Serviços, a ação está prevista para o dia 25 de fevereiro, das 14h às 18h, e será realizada por meio do Centro Internacional de Negócios (CIN).
Segundo a analista de Relações Internacionais do Centro Internacional de Negócios, Caroline Pinheiro, o intuito é apresentar os pontos principais que definem o que é a importação e a exportação de serviços e as possibilidades que essas operações trazem aos negócios.
“O apoio vem por meio de temos atuais em comércio exterior, pelos quais podemos explicar como funcionam os processos e quais são as oportunidades. Nesse curso, além de a gente explicar como é o processo, também identificamos que os serviços no comércio internacional é uma grande oportunidade para ser agregada ao produto que já é fabricado no Brasil. E, além de esse produto poder ser exportado, pode ser agregado a algum tipo de serviço”, explica.
Ainda segundo Caroline, o programa se destinas às companhias que pretendem expandir seus negócios para outros países, sejam empresas que trabalham puramente com serviços, as desenvolvedoras de softwares e até mesmo indústrias fabricantes de bens tangíveis. “Aprender sobre a importação e exportação de serviços é abrir portas para o seu negócio”, salienta.
Durante a capacitação, serão abordados, por exemplo, itens que diferenciam a importação e exportação de serviços da importação e exportação de produtos, além de destacar as principais vantagens de se trabalhar com os intangíveis.
Atuante no mercado a mais de 18 anos, Luciana Mazzutti Leal será a facilitadora da capacitação. Segundo ela, a relevância dessa capacitação se dá pelo fato de muitas empresas ainda não saberem que os serviços podem ser exportados e que, em alguns casos, já há uma comercialização internacional ocorrendo sem o conhecimento do contratante.
“Muitas vezes eu faço contratação e é comum as empresas contratarem, por exemplo, serviço de nuvem para armazenagem de dados e elas nem sabem de onde está vindo esse serviço. O serviço de nuvem, por exemplo, não existe no Brasil. As empresas que fornecem estão fora, logo, estou importando um serviço sem saber”, pontua.
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Com experiência em logística internacional e atividades de comércio exterior, Luciana Mazzutti atua, ainda, na qualificação para exportação de pequenas e médias empresas. Ela também é professora de cursos de graduação, pós-graduação e de ensino à distância (EAD) em universidades de Curitiba e São Paulo.
Durante o programa serão apresentados dados básicos sobre importação e exportações brasileiras de serviços, o conceito, as vantagens do comércio internacional de serviços, assim como o roteiro para o projeto de importação e exportação, além da tributação e benefícios fiscais, documentação e classificação de serviços, entre outros pontos.
A temperatura na região pode variar entre 18 e 33 graus
Nesta quarta-feira (24), no Nordeste brasileiro, o tempo fica seco, quente e ensolarado em uma área que vai desde o centro da Bahia até o sertão de Pernambuco. Por outro lado, a previsão indica que haverá condição para pancadas de chuva com trovoadas e ventos moderados.
A chuva é mais intensa no norte do Maranhão e no oeste da Bahia. Mas, mesmo com a chuva, a sensação é de abafamento.
A temperatura no Nordeste pode variar entre 18 e 33 graus. Em toda a região, os índices de umidade relativa do ar variam entre 30% e 100%.
As informações são do Somar Meteorologia.