Foto: Dr. Ajuda. Reprodução/YouTube
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CÂNCER DE PÂNCREAS: Quais os sintomas? Quem tem maior risco?

Você conhece alguém que tem ou teve Câncer de Pâncreas? Sabe quando você deve suspeitar desse problema e como é feito o diagnóstico? Neste episódio o Dr. Guilherme Namur dará mais detalhes sobre o assunto

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O câncer de pâncreas está entre os tumores mais perigosos que temos, ele tem um comportamento mais agressivo que outros tumores e o seu diagnóstico normalmente não é feito nas fases iniciais.

CÂNCER DE PÂNCREAS: principais sintomas 

  • Icterícia (a cor branca dos olhos e pele ficam amarelados);
  • Urina escura com cor de guaraná ou mesmo de coca cola
  • Perda de peso e de apetite;
  • Fraqueza;
  • Náuseas;
  • Dor de barriga que começa na frente e que vai para as costas na região lombar 

Como é um tumor que não da sintomas na fase inicial, é importante conhecer os fatores de risco para o câncer de pâncreas.

CÂNCER DE PÂNCREAS: 4 fatores de risco

  1. Tabagismos: O tabagismo é um dos principais fatores de risco do câncer de pâncreas, sendo que o risco em fumantes é o dobro do que em não fumantes.
  2. História familiar: você tem alguém na família que teve câncer de pâncreas? Se você tiver alguém na família, especialmente pais e irmãos, seu risco de ter é maior.
  3. Diabetes mellitus:  Além de ser um fator de risco, a diabetes pode ser um sintoma precoce do câncer de pâncreas. Isso porque alguns pacientes apresentam piora do controle da glicemia meses ou até anos antes do aparecimento do tumor. Por esse motivo, o surgimento recente ou a piora no quadro de diabetes em adultos após os 60 anos de idade deve chamar sua atenção.
  4. Obesidade : A obesidade é um dos principais fatores de risco do câncer de pâncreas. Como o número de pessoas obesas tem aumentado em grande parte dos países do mundo e no Brasil, essa é uma das principais responsáveis pelo aumento da incidência de Câncer de pâncreas no Brasil. 

CÂNCER DE PÂNCREAS: diagnóstico

O diagnóstico é feito através de exames de imagem tomografia computadorizada de abdômen ou ressonância magnética. Na maioria dos casos, principalmente nas fases iniciais apenas o resultado desses exames já é suficiente para o diagnóstico. Nos casos mais avançados pode haver necessidade de uma biópsia normalmente feita por endoscopia. 

 

 

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